Leandro foi o concorrente expulso na gala do último Big Brother – Desafio Final. Durante esta semana, o ex-concorrente protagonizou um episódio insólito que fez correr muita tinta, ao revelar que terá agredido a sua cadela com mais de 50 quilos.
“Já a caminho da TVI… Vou falar de alguns com que me deparei cá fora, e que são completamente lamentáveis… Eu costumo dizer que faz parte da carreira e da fama também”, revelou, referindo-se à sua entrevista exclusiva no ‘Dois às 10’.
“Não conseguimos limpar mentes nem fazer com que as pessoas sejam minimamente inteligentes para perceber as coisas… Não devo nada a ninguém, portanto siga”, apontou.
O que disse Leandro
Leandro está no centro da polémica depois de ter vindo a público, dentro da casa do Big Brother, revelar que tinha agredido a sua cadela com mais de 50 quilos. Segundo o artista, terá dado um “stick” ao animal, depois de se ter irritado com o seu comportamento.
“Eu vou direito à cadela. Ei, mandei-lhe um ‘stick’, a cadela… bem, aquilo é 50 e tal kilos. A cadela rosnou, voou mesmo, bateu contra… eu ceguei” , disse, acrescentando que terá perdido a cabeça por achar que a cadela tinha aleijado o seu filho no nariz, uma vez que estava a sangrar. Mais tarde, admitiu que estava enganado.
“Admite em tom de engrandecimento ter esmurrado a sua cadela”
Esta conversa não passou impune perante a IRA – Intervenção e Resgate Animal, que emitiu um comunicado em que fala sobre os comportamentos violentos de Leandro. “Num programa transmitido pela TVI, o concorrente do Big Brother (Leandro) admite em tom de engrandecimento ter esmurrado a sua cadela de 50kg com tal violência que ela até “voou”, segundo palavras expressas pelo próprio”, pode ler-se.
“Quem, sem motivo legítimo, infringir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus-tratos físicos a um animal de companhia será punido com pena de prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias”, acrescenta. “Perante isto e as declarações proferidas pelo concorrente em televisão pública nacional, iremos consultar o nosso departamento jurídico para avaliar a situação e avançar com queixa-crime caso haja matéria suficiente. A impunidade perante a criminalidade em Portugal eleva-se ao ponto das confissões em plena televisão, sem quaisquer repercussões imediatas por parte da estação emissora ou autoridades competentes. Partilhem“.
Texto: Inês Borges; Fotos. DR
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