La Casa de Papel
18 curiosidades sobre a série do momento

Internacional

A quarta temporada da série La Casa de Papel estreou-se no passado dia 3 de abril e muitos fãs já viram os episódios todos. Fique agora com algumas curiosidades do fenómeno mundial enquanto não chega a quinta parte da trama espanhola.

Qui, 16/04/2020 - 15:39

A quarta temporada da série La Casa de Papel estreou-se no passado dia 3 de abril e muitos fãs já viram os episódios todos. Fique agora com algumas curiosidades do fenómeno mundial enquanto não chega a quinta parte da trama espanhola

O nome da série era para ter sido outro

Sabia que La Casa de Papel não foi o primeiro nome a surgir para o projeto espanhol? A série era para se ter chamado Los Desahuciados, que em português significa Os Desalojados. Todos os membros da equipa, formada pelo Professor, deixaram as suas vidas de parte para se dedicarem exclusivamente ao arrojado plano do mentor.

A Casa da Moeda não é a Casa da Moeda

Sim, leu bem. A fachada do edifício que surge nas duas primeiras temporadas não é o da Fabrica Nacional de Moneda y Timbre – Real Casa de la Moneda, uma vez que a produção não teve autorização para gravar lá. Trata-se do Conselho Superior de Investigação Científica (CSIC), onde as gravações decorriam ao fim de semana​. 

Bella Ciao 

A canção italiana Bella Ciao já existe há muitos anos. Apesar de já ser conhecida antes, passou a estar fortemente ligada à La Casa de Papel por ser cantada em momentos decisivos da história. 

Bella Ciao foi um símbolo da resistência italiana contra o fascismo durante a Segunda Guerra Mundial. Diz-se que terá surgido ainda no século 19 e que era cantada por mulheres, trabalhadoras sazonais, que se deslocavam das suas aldeias para trabalhar no campo. 

Por isso é que o grupo liderado pelo Professor diz, várias vezes, que é a «resistência». 

Os nomes das cidades

Cada assaltante tem um código, o nome de uma cidade, para não usarem os nomes «verdadeiros». No entanto, sabia que as personagens Oslo, Moscovo e Nairóbi eram para se chamar Valência, Camarões e Chernobyl, respetivamente, na primeira versão da série? Mas estas cidades fazem na mesma parte do enredo, em nomes de planos postos em prática ao longo do assalto. Também o bar onde a inspetora Raquel, que agora passou a ser Lisboa, e o Professor, a única personagem do grupo que não tem o nome de uma cidade, se conheceram tem o nome de uma cidade, Hanói

Tóquio: o primeiro nome escolhido

Úrsula Córbero interpreta Silene Oliveira, mais conhecida por Tóquio. Sabia que este código foi o primeiro a ser escolhido? O realizador Jesus Colménar revelou, no documentário La Casa de Papel: El Fenómeno, que viu o nome da capital japonesa na T-shirt do criador da série, Alex Pina, e pensou: «Tem de ser o nome da protagonista». A partir daí, definiu todos os outros nomes de cidades em 15 minutos.  

E por falar nesta personagem…

Nas primeiras duas partes da história, Tóquio surge com o cabelo pelo pescoço e de franja. Este visual foi inspirado na personagem de Natalie Portman em O Profissional, de 1994, que se chamava Mathilda. No filme, a atriz interpreta uma jovem que se torna protegida de um assassino profissional e que deseja vingar a morte da família.

Dinheiro, muito dinheiro!

Um dos elementos que mais se vê durante as duas primeiras temporadas da série é dinheiro, mais propriamente notas. Recorde-se que no segundo assalto o grupo quer roubar o ouro da Reserva Nacional Espanhola. 

Como é lógico, aquilo que vemos não é dinheiro real, embora pareça. Foram usadas as impressoras do jornal espanhol ABC e papel de jornal para se fazerem as notas fictícias.

Vermelho por todo o lado

Já deve ter reparado que o vermelho é a cor predominante na série, certo? Foi o diretor de fotografia do projeto, Migue Amoedo, que teve essa ideia, uma vez que esta cor sugere uma maior intensidade nos sentimentos transmitidos nas cenas. Além de o vermelho estar presente nas luzes e no macacão dos assaltantes, também podemos observá-lo em outros objetos da trama, como nos telefone frequentemente usados pelas personagens e no carro antigo que foi mandado para a sucata. 

1.º episódio… 52 versões diferentes

Sabia que o 1.º episódio da primeira temporada de La Casa de Papel teve mais de 50 versões? No total, foram 52. Diz-se que algumas delas nada tinham que ver com a que foi para o ar.

5 horas para uma cena ficar perfeita

Por falar no primeiro episódio, a cena em que Tóquio é abordada pelo Professor na rua demorou cinco horas até ficar perfeita, embora se trate de uma passagem rápida. Recorde-se que as temporadas demoram cerca de oito meses até ficarem prontas. 

Portugal presente na série de «nuestros hermanos»

Como referido anteriormente, Raquel Murillo, a inspetora da polícia que se apaixona pelo Professor e que passa a fazer parte do grupo, escolheu Lisboa como nome de código. Porém, não é só aqui que Portugal é «mencionado». 

O quinto episódio da primeira temporada começa com um fado português, cantado por Piedade Fernandes. Chama-se Fado Boémio e serviu para sonorizar cenas de grande tensão.

Quando o grupo foge de Espanha, depois do primeiro assalto, navega por águas portuguesas e o nome do nosso País é várias vezes referido durante a história. 

Doença de Berlim não existe

No desenrolar das primeiras temporadas, descobrimos que Berlim, interpretado por Pedro Alonso, sofre de uma doença degenerativa (tendo, inclusive, pouco tempo de vida), chamada miopatia de Helmer. No entanto, essa doença não existe na realidade, assemelhando-se, pelos sintomas, à miopatia mitocondrial, um distúrbio genético que causa perda progressiva da força muscular.

Berlim e Professor são irmãos. Saiba de onde surgiu esta ideia

Berlim e Professor são irmãos. Mas esta ideia não surgiu do criador da série. Foram os próprios atores, Pedro Alonso e Álvaro Morte, que sugeriram. A cumplicidade entre os dois não deixou ninguém indiferente e, fora dos ecrãs, os artistas são grandes amigos. 

Membros da equipa técnica entram na série 

O realizador Alejandro Bazzano fez uma breve participação. Era o médico que ia operar Moscovo. Já o assistente de realização Daniel Higueras era um dos figurantes na tenda da polícia das primeiras duas temporadas. 

Episódios gravados por ordem e com muitas surpresas à mistura

Os episódios foram todos gravados por ordem e ninguém sabia o que ia acontecer. Os atores só recebiam os guiões para cada episódio quando já estavam nos sets de filmagem. Ou seja, ninguém sabia o que ia acontecer com as suas personagens. 

Denver e a sua risada característica

A risada característica (e até irritante, por vezes) de Denver foi pensada bem antes da produção escolher Jaime Lorente para o papel. Nos castings para o papel, o guião dizia apenas «risada desprezível» e cada ator fazia a sua própria interpretação. 

De minissérie a sucesso mundial

Inicialmente, La Casa de Papel era para ser uma minissérie de apenas 15 episódios. Só mais tarde é que foi comprada pela Netflix. A emissora original foi a Antena 3 Televisión e teve primeiro mais sucesso fora de Espanha. 

Todas as personagens deviam ter morrido 

Sabia que todas as personagens eram para ter morrido depois do roubo histórico? A ideia inicial era para que todas as personagens sofressem de uma doença terminal, como Berlim, que os levava a aceitar, sem hesitar, a proposta do Professor. 

Texto: Ivan Silva; Fotos: reprodução Instagram 

 

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