Kate Middleton é cada vez mais protagonista no seio da Casa Real. Depois de vários rumores, a duquesa de Cambridge assumiu os cargos que outrora eram responsabilidade do príncipe Harry.
Recentemente, a imprensa britânica avançou que a mulher do príncipe William deveria substituir o duque de Sussex como patrona da Rugby Football League e da Rugby Football Union. Esta quarta-feira, 2 de fevereiro, esses cargos foram confirmados com um vídeo muito especial, partilhado na página oficial dos duques de Cambridge, no Instagram.
Nas imagens, Kate Middleton mostra os seus ‘dotes’ para o rugby, nos jardins do Palácio de Kensington, onde surge ao lado de vários atletas desta modalidade. “Estou muito feliz por me tornar patrona da Rugby Football League e da Rugby Football Union – duas organizações fantásticas que se comprometem em aproveitar o poder que o desporto pode ter para unir comunidades e ajudar indivíduos a prosperar. Estou ansiosa para trabalhar com eles em todos os níveis dos jogos e torcer por Inglaterra no que promete ser um ano emocionante”, escreveu Kate, na legenda da publicação.
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Kate é mais popular do que Meghan… nos Estados Unidos!
Contra todas as probabilidades, Kate Middleton tem mais popularidade nos Estados Unidos do que Meghan Markle. Este foi o resultado de um estudo feito pelo The Study, que revela que a duquesa de Cambridge tem o dobro da pontuação no que diz respeito à popularidade em relação à duquesa de Sussex.
Apesar de Meghan Markle ser norte-americana e de se ter mudado para Los Angeles com o príncipe Harry em 2020, Kate Middleton tem 68,2% de votos favoráveis junto da população. Por sua vez, a ex-atriz recebeu apenas 31%. Segundo especialistas em realeza, este valor pode ser justificado com as polémicas em que Meghan e Harry têm estado envolvidos nos últimos tempos, como a entrevista que concederam a Oprah Winfrey, o uso indevido dos títulos reais para fins políticos ou as críticas que têm vindo a fazer à Casa Real britânica.
Por outro lado, a popularidade de Kate Middleton, que não visita os Estados Unidos desde 2014, prende-se com o facto de ser muito empática. Quem o diz é o jornalista norte-americaano Christopher Andersen. “A Kate tornou-se uma superestrela ainda maior sem sequer vir aqui. Ela encarna tudo o que os americanos esperam de uma princesa destinada a se tornar uma rainha: beleza, graça, porte real e a capacidade de se ligar às pessoas”, justifica.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Reuters e Casa Real britânica
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