Após se ver envolvida na polémica do programa «Supernanny» e de ter recebido inúmeras críticas negativas, Júlia Pinheiro decidiu responder aos seguidores. Fê-lo em vídeo, esta terça-feira, dia 23, na sua página oficial do Facebook, fazendo várias advertências a quem não tem qualquer tipo de pudor em apontar-lhe o dedo:
«Espero que tenham visto o debate do Supernanny e que vos tenha ajudado a clarificar as vossas ideias sobre a matéria. Sempre que há uma grande polémica, as pessoas têm tendência a tomar uma parte ou outra, mas às vezes antes de tomar uma decisão, é melhor refletir. Não se deixar contaminar absolutamente pela opinião dos outros e pensar pela própria cabeça. Aquilo que é importante numa televisão é mesmo isso, pôr as pessoas a pensar e esse é o nosso posicionamento.»
LEIA MAIS: Conceição Lino e Júlia Pinheiro arrasadas
Os 17 pontos do debate «Supernnany» que tem que saber
21h01 > Conceição Lino apresentou já as intervenientes no debate sobre o programa Supernanny. Júlia Pinheiro, Dulce Rocha, do Instituto de Apoio à Criança (IAC), Rosário Farmhouse, da Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em Risco (CNPDPCJ), e a psicóloga Cristina Valente assistem neste momento ao enquadramento internacional do formato, estreado no Reino Unido há 14 anos. Atualmente, Supernanny é transmitido em 22 países.
21h03 > Teresa Paula Marques, a Supernanny, defendeu o programa. Não encontra diferenças entre o que se passa no formato e o que se passa nas redes sociais.
Família do primeiro episódio apresentou queixas e a própria CNPDPCJ enviou queixa à Entidade Reguladora para a Comunicação Social
21h06 > A família protagonista do segundo episódio mantém-se sem arrependimentos, negou ter pedido para que o programa não fosse emitido e voltaria a participar. Diz que a filha foi muito bem recebida na escola, pelos colegas, no dia seguinte, hoje, segunda-feira, na escola.
21h08 > Rosário Farmhouse, da CNPDPCJ, fala em risco de violação dos direitos das crianças com a transmissão de Supernanny. Afirma que a família do primeiro episódio apresentou queixas e que a própria CNPDPCJ enviou queixa à ERC, Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
21h11 > Júlia Pinheiro defende o programa. Afirma que os pais foram alertados e que assistiram aos programas internacionais foram visionados por eles. Acredita que as pessoas já perceberam que o objectivo é ajudar.
«Há crianças de formatos estrangeiros que se suicidaram»
Saiba mais aqui.
Fotos: D.R.
Siga a Revista VIP no Instagram