Júlia Pinheiro e o marido tiraram o vestido e o fato do roupeiro para presenciaram, vestidos a rigor, o casamento dos amigos Teresa e Henrique. Dado que vivemos tempos de pandemia, a apresentadora assistiu à cerimónia, que decorreu este sábado, dia 30 de maio, a partir de casa, via YouTube.
«Casamento online. Preparados, vestidos e felizes. Hoje vamos testemunhar o amor com a nova normalidade. Os noivos na igreja. Os convidados em casa. Enternecidos», começou por explicar aos fãs.
Já sentados em frente ao computador, com a ligação em direto ligado, a estrela das tardes da SIC e Rui Pêgo voltaram a escrever aos fãs: «Aqui estamos nós. Um casal com trinta e cinco anos de casamento a testemunhar o amor. Parabéns, noivos e família».
«Isto é ridículo. Sem distanciamento, sem máscaras»
O problema aconteceu quando tirou uma fotografia ao computador que mostra o interior da igreja onde a cerimónia decorreu. Muitos fãs questionaram a decisão dos noivos. «Isto é ridículo. Tantos casais obrigados a cancelar e vemos isto. Sem distanciamento sem máscaras, igreja cheia. Sem comentários a isto», disse um seguidor. «Que eu saiba as paróquias tem restrições a realização das missas, distanciamento e uso de máscara. Se for ver o vídeo em direto, vê tudo menos isso», disse outro.
Porém, uma análise mais detalhada mostra alguns dos convidados com máscaras e o distanciamento entre pessoas. «Percebe-se que respeitam regras e só devem estar os indispensáveis. Noivos, padre, ajudante, os cantores e provavelmente os pais. Os convidados estão a assistir online. Está escrito por aí», defendou uma terceira seguidora.
As regras de Direção-Geral de Saúde
Com a fase de desconfinamento que vivemos atualmente em Portugal, as cerimónias religiosas começam a ser permitidas com as devidas precauções. Estas são algumas das medidas de prevenção e controlo em locais de culto e religiosos da Direção-Geral de Saúde a implementar numa celebração, como é o caso dos casamentos:
«Aconselhar as pessoas com fatores de risco, nomeadamente pessoas com mais de 65 anos e/ou comorbilidades, a assistirem às celebraçõesatravés de meios de transmissão alternativosou a optarem por horários em que as celebraçõessão menos frequentadas.
- Evitar aglomeraçãode pessoasdurante a celebração, limitando a capacidade máxima do local de modo a garantir o distanciamento recomendadoe organizando antecipadamente o número de participantes.
- Criar e identificar, sempre que possível, um circuito de circulação:
– As primeiras pessoas a entrar devem ocupar os lugares mais distantes da porta de entrada;
– Preferencialmente, a porta de saída deve ser diferente da porta de entrada;
– As primeiras pessoas a sair devem ser as que estão mais próximas da porta de saída.
– Considerarter uma pessoa que receba os participantes à entrada e os encaminhe para os lugares adequados, ou para áreas como as zonas de ablução ou cacifos.
- Deixar as portas do local de culto abertas, se possível, nos horários previstos para as celebrações, de modo a evitar o toque nos puxadores ou maçanetas.
- Usar máscara facial sempre que adequado.
- Abreviar as celebrações.h.Substituir momentos que envolvem contacto físico (por exemplo: aperto de mão, beijoouabraço) por outro tipo de saudação que garanta a distância recomendada de, pelo menos, 2 metros.
- Garantir o cumprimento das medidas adequadas de distanciamento e higienização nos momentos específicos da celebração, como a distribuição de alimentos ou objetos. Caso não se consiga garantir as medidas de distanciamento e higienização, estes momentos devem ser suprimidos.
- Evitar a partilha de objetos (por exemplo: tapete de oração-cada pessoa deve levar o seu ou, em caso de inexistência, usar material descartável e higienizaro tapete entre utilizações).
- Promover o arejamento do local de culto durante, pelo menos, 30 minutos antes e depois da celebração»
Consulte todas as medidas aqui.
Texto: Mariana de Almeida; Fotos: Impala e reprodução Instagram
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