José Malhoa
Após ser acusado de profanação, cantor reage: “Não há nenhum tipo de ofensa”

Nacional

A Paróquia de Cortegaça, em Ovar, acusou José Malhoa de profanação por ter filmado à frente da Igreja, alegadamente, sem autorização. Após ser ameaçado, o artista responde: “As gravações foram feitas à vista de todos”.

Sáb, 27/08/2022 - 12:30

José Malhoa está no centro da polémica!A Paróquia de Cortegaça, em Ovar, está a acusar o cantor de “profanação e desrespeito” por ter filmado o videoclipe da música Ela Queria 3 em frente à Igreja Matriz de Cortegaça sem autorização. O cantor já reagiu e fala em “publicidade gratuita à localidade”.

Após ter divulgado imagens do “lugar sagrado” de forma “espalhafatosa” no início da semana, o artista viu-se envolvido na polémica. Segundo a Igreja de Ovar, José Malhoa desrespeitou a comunidade paroquial da localidade “para uso satírico e imoral”. Acrescentando ainda que foi “ao serviço de um objetivo e propósito de âmbito pessoal, desrespeitando toda uma comunidade que tem na Igreja de Cortegaça a sua referência e identidade”, pode ler-se na nota divulgada na rede social do Facebook. Inclusive, o músico foi ameaçado com um processo judicial contra si por profanação.

Já esta quinta-feira, dia 11 de agosto, José Malhoa recorreu às redes sociais para responder à polémica e garantiu que “não há nenhum tipo de ofensa” e que com o vídeo fez “uma enorme publicidade gratuita à Igreja e à localidade”.  “Na verdade, as imagens que foram realizadas no interior da Igreja Paroquial de Santa Marinha de Cortegaça foi proposta pelo Secretário Adjunto da Junta de Freguesia de São Vicente, que veio dizer que não havia qualquer obstáculo legal para que a mesma fosse feita. Posto isto, as gravações cinematográficas realizadas dentro do átrio da igreja foram feitas à vista de todos e sem nenhuma objeção por qualquer responsável da mesma”, pode ler-se.

Veja aqui:

Texto: Carolina Sousa; Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais

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