Três dias depois de ter revelado que o pai morrera, José Fidalgo pisou a passadeira vermelha que se estendeu, este domingo, à entrada do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, para receber a 24.ª edição dos Globos de Ouro.
Presença habitual na cerimónia organizada anualmente pela SIC, o ator explicou aos jornalistas que não equacionou faltar ao evento por causa da morte do progenitor, cuja causa não foi anunciada. «O meu pai desejaria que eu estivesse feliz e continuasse a minha caminhada, como ele continuou a dele. Portanto, estou aqui por ele e estou aqui por mim», afiançou, ciente de que a sua presença é sinónimo de «trabalho».
«Com certeza que, se alguma coisa de grave acontecesse, ninguém estaria chateado se eu não estivesse aqui. Mas eu sei que o meu pai gostaria que eu estivesse aqui», acrescentou Fidalgo, de 40 anos, negando que tinha uma relação distante com o pai. «A relação com o meu pai sempre foi boa e eu orgulho-me de ser filho de quem sou. Eu amo o meu pai», frisou o Rodrigo da novela Alma e Coração.
Silêncio sobre romance com Oceana
José Fidalgo falou sobre a morte do pai, mas escusou-se a tecer comentários sobre um outro assunto do foro pessoal, o romance que vive com a atriz Oceana Basílio, com quem a TV 7 Dias o apanhou, este verão, no sul do país, em imagens que testemunham a reconciliação do casal, um ano depois de ter interrompido a relação.
«Sobre a minha vida pessoal, só respondi em relação ao meu pai porque o amo e estou aqui também por ele. O meu pai merece essa homenagem que lhe faço. Se sou o que sou, devo-o ao meu pai e à minha mãe. Em relação ao resto da minha vida pessoal, com todo o respeito, não faço qualquer tipo de comentários», disse.
Texto: Ana Filipe Silveira e Dúlio Silva | Fotografias: Helena Morais, Tito Calado e reprodução redes sociais
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