José Castelo Branco foi contra os conselhos dos advogados e continuou a falar das acusações de violência doméstica de que foi alvo por parte da mulher, Betty Grafstein. Este sábado, 29 de junho, no programa Em Família, da TVI, o socialite garantiu que “quem não deve não teme” e respondeu às questões colocadas por Maria Cerqueira Gomes e Nuno Eiró.
“Nunca houve violência. Algum dia eu ia agredir a minha mulher e a Betty continuava a sorrir toda contente? Acha que a Betty, com a personalidade da Betty, no seu verdadeiro juízo… Sabe o que ela disse? Um amigo em comum, médico, foi visitá-la. E a primeira coisa que ela falou de mim… Ela está traumatizadíssima, ela ouve falar do meu nome, ela fica traumatizadíssima. Diz que eu queria matá-la, que eu a pus num caixão e que tinha incendiado o caixão. Ele perguntou-lhe ‘e como é que tu saíste do caixão?’. Ela disse: ‘Era uma tábua, eu consegui sair da tábua’”.
“Disse que eu a atirei de uma janela do terceiro andar”
Castelo Branco disse ainda que Betty contou a uma pessoa que a foi visitar “que eu a atirei de uma janela do terceiro andar”. Ainda assim, José disse que “Betty está nas suas perfeitas capacidades”, só que é natural que uma pessoa que está com “111 de sódio” tenha o cérebro afetado.
À NOVA GENTE, Abel Dias, amigo de longa data da joalheira, diz que ouviu as declarações do marchand d’art e garante: “O Zé deu a entender que a Betty não está bem da cabeça, que está com alguma demência, mas isso não é verdade. Ela está muito lúcida. Ainda está na clínica, em reabilitação, mas está a melhorar e tem perfeita noção do que diz.”
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Texto: Andreia Valente e Patrícia Correia Branco; Fotos:
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