José Castelo Branco revelou, num vídeo partilhado no seu canal de Youtube, que perdeu a virgindade aos 13 anos… numa orgia. «Nunca disse isto publicamente. Eu tinha, que horror, 13 para 14 anos. Estava de férias, não vos vou dizer o sítio… era uma sociedade muito interessante, pessoas ótimas, cheias de mundo. Muitos embaixadores, diplomatas. Mas não eram eles, eram os filhos daquela gente toda fantástica», começa por dizer.
«Eu era mais um e tinha uma alcunha, ‘Croc’. Puseram-me essa alcunha porque tinha passado, na altura, um filme da Agatha Christie, Morte no Nilo, e, ao passar no Nilo, ela vê crocodilos [e diz]: ‘Oh my god. This is a croc, a croc, a crocodile (Meu Deus. Isto é um crocodilo)!’ Como eu era muito dramática, a verdadeira Drama Queen, desde que nasci, fiquei com essa alcunha», continua.
«Aquilo foi uma ‘bichisse’ pegada»
Eis que o marchand d’art conta o tal episódio: «Moral da história: num belo dia, estamos todos numa grande festa em casa dos embaixadores de Itália. Os pais não estavam em casa, de ninguém, só nós. Tínhamos entre os 13, eu era dos mais novos, e os mais velhos deveriam ter 17 anos. Aquilo foi uma ‘bichisse’ pegada. Umas bichas meteram-se lá com outras, uns casais normais, hétero, meteram-se lá uns com os outros. De repente, começo a ver aquele sexo todo e quis participar. Ai que horror, que Deus me perdoe, que eu hoje sou uma santa cheia de castidade!»
José Castelo Branco foi «parar ao quarto da filha dos embaixadores». Chamava-se Patricia e «tinha tendências homossexuais, tinha uma namorada, um namorico de miúda». «Ela já devia ter 15 anos, porque andava de mota, nunca mais me esqueço. Eu entro no quarto, ela estava com a namorada, e o Zé vai lá cair. Eu baixo as calças e ‘trau’. Ai, o que eu fui fazer. No dia seguinte, quando cheguei à piscina do hotel onde nos encontrávamos, a conversa do dia era que eu tinha ido ao rabinho da Patricia. Eu nem sabia o que era aquilo, eu vi um buraco e lá fui… foi aí que perdi a virgindade», atira.
«Paguei os meus pecados, mais tarde, quando inventaram aquela história das orgias»
«Paguei os meus pecados, mais tarde, quando inventaram aquela história das orgias. Aí eu não fui nem perdido, nem achado. Mas fui lá cair. E quando me lembro daquilo com aquela gente feia… foi o que disse, na altura à lady Betty, se ainda tivesse sido com uma Angelina Jolie e com um Brad Pitt, uma coisa assim voluptuosa… mas não, aquilo era uma gente medonha. Ela parecia uma mulher daquela pouca vergonha dos camionistas e ele com uma barriga enorme e uma coisinha deste tamanho [exemplifica com a mão]. Credo! Eu dava-lhe um pontapé e dizia: ‘Cresça e apareça!’», frisa.
O socialite aproveita ainda para contar outra história. «Mais tarde, aos 15 para 16 anos. Aí foi [suspira]… com uma manequim estupenda, linda de se morrer, mais velha, devia ter 30 e tal anos. Ela tinha um namorado e ele também era lindo. Não tive nada com ele, mas tive com ela. Como aconteceu depois nas orgias em que eu estava drogada. Ele queria aproximar-se de mim e eu afastava. Fiquei com aquele trauma que já vos contei. Éramos todos tão jovens. O pecado é querermos mal às pessoas, termos inveja. Não fui p***, por isso», remata.
«A primeira vez foi com a filha dos embaixadores de Itália, a segunda com a manequim e como não há duas sem três, a terceira vez foi de vez, com a mãe do meu filho. Mas esse episódio conto-vos mais tarde», termina.
Texto: Ivan Silva; Fotos: Instagram
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