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JORGE KAPINHA faz declaração apaixonada a MAFALDA TEIXEIRA

Famosos

“Se Deus quiser este namoro será eterno”
Namoram há quase dois anos e decidiram agora revelar o seu amor ao mundo. É a primeira vez que Jorge Kapinha, de 36 anos, assume publicamente estar apaixonado. Mafalda Teixeira, de 29, retribui as juras de amor àquele que considera ser o homem da sua vida. Apesar de ainda não viverem juntos, o casal fala sobre o desejo comum de serem pais.

Qui, 27/10/2011 - 23:00

 Namoram há quase dois anos e decidiram agora revelar o seu amor ao mundo. É a primeira vez que Jorge Kapinha, de 36 anos, assume publicamente estar apaixonado. Mafalda Teixeira, de 29, retribui as juras de amor àquele que considera ser o homem da sua vida. Apesar de ainda não viverem juntos, o casal fala sobre o desejo comum de serem pais.

VIP – Como nasceu a vossa história de amor?
Jorge Kapinha – Conhecemo-nos em Abril de 2008 quando estava a fazer o musical do Peter Pan e a Mafalda tinha acabado os Morangos com Açúcar. Numa conversa num chat da Internet disse-lhe que estava a fazer a peça e ela achou giro, pois nunca tinha feito teatro. Contei-lhe que ia haver um casting para o High School Musical que também ia fazer e disse-lhe para aparecer. Foi aí que tivemos o primeiro contacto. Ela foi escolhida, trabalhámos juntos e passámos a ser amigos. Em 2009 houve uma reposição do Peter Pan e sugeri à produção que a Mafalda fizesse parte do elenco. Aí começou a haver química, porque passávamos muito tempo juntos. Num dia mais quente de inverno, no camarim do Peter Pan, o Capitão Gancho enfeitiçou a Tigrinha (risos). Começou uma relação colorida em que começámos a sair, jantar fora e a ir ao cinema. Em janeiro de 2010 ficou mais oficial para nós.

Quando é que perceberam que eram mais do que amigos?
Mafalda Teixeira – Aconteceu gradualmente .Não consigo dizer uma data. Foi tudo construído passo a passo, de forma madura.
JK – Sempre fui uma pessoa de paixões, mas sempre me defendi muito por causa das desilusões amorosas. Nunca achei que a relação ia ser duradoura e chegou a uma altura em que percebi que a Mafalda já fazia parte integrante da minha vida. Aí pensei que já não dava para voltar para trás.

O que vos atraiu um no outro?
JK – A Mafalda é uma mulher muito bonita e confesso que tenho uma queda descomunal por loiras. É uma pessoa simpática e inteligente que me preenche. É divertida, companheira e muito amiga. Posso dizer que nunca discutimos. Completamo-nos em todos os sentidos.
MT – É verdade, assino por baixo. Numa fase inicial houve uma atração física muito forte porque ele é um sex symbol (risos). Lembro-me do Ai Os Homens e de comentar com a minha mãe que o Kapinha era muito giro. Somos muito cúmplices e confiamos imenso um no outro. É um homem muito sensível que percebe as mulheres de uma forma diferente. Bate aos pontos qualquer homem. Acima de tudo há uma grande amizade entre nós. E isto é a chave para uma relação sólida e saudável.

Quem é que tomava a iniciativa nos momentos em que a atração física dominava?
JK – O primeiro beijo não surgiu de uma iniciativa de um. Começámos a perceber os sinais e há um certo íman que nos puxa. A culpa é dividida pelos dois (risos).
MT – O primeiro beijo era o teste supremo. Se o primeiro beijo fosse bom, com uma explosão de sentimentos e emoções, não havia hipótese. E isso aconteceu.
Sempre resguardou as suas relações. Porque decidiu assumir este namoro?
JK – Sempre achei que devia mostrar o meu trabalho às pessoas, pois tornei-me uma figura pública devido ao meu trabalho. Além disso, falar da vida privada é abrir uma porta que não pode ser fechada. Falando de coração, não sei se foi a melhor opção assumir um relacionamento. Já tive relacionamentos e grandes paixões com figuras públicas e não quero que essas pessoas achem que não foram suficientemente importantes na minha vida. Nesta altura, pensei, porque não? Quero viver isto e quero andar na rua de mão dada sem stress. Até agora tem corrido bem.

Acredita muito nesta relação.
JK – Sim. Este passo não tinha sido tomado se fosse uma relação mais recente. Irá durar o tempo que tiver de durar e se Deus quiser será eterno. Tenho a certeza que a Mafalda é a pessoa com quem quero estar.
Como reage a estas palavras e ao facto de o seu namorado já ter dito que são almas gémeas?
MT – É uma grande responsabilidade e um privilégio. Quando estamos apaixonados queremos mostrá-lo ao mundo. Fiquei muito feliz e também acho que era um momento oportuno para assumir a relação, pois há bases para isso. Apesar de se tratar de sentimentos, acho que foi uma decisão racional. Tive poucos homens na minha vida e tenho a certeza de que o Kapinha é o “the one”, porque consigo idealizar uma vida a dois com ele. Não fazemos grandes planos, mas não me imagino com mais ninguém na vida.

Não temem que essa perfeita sintonia leve à monotonia?
JK – Nós estamos todo o dia juntos, falamos o dia inteiro e à noite conseguimos estar duas horas ao telefone. Uma relação é perfeita tanto quando se colocam duas pessoas nas Caraíbas e tudo corre bem. Existe uma simbiose perfeita.

Têm ciúmes?
MT – Lidamos muito bem com isso e até é um privilégio (risos). O ciúme inofensivo faz parte da relação.
JK – É uma questão de confiança. Quando se confia, há tranquilidade. Na nossa relação existe uma regra em relação a terceiros e ciúmes. Se alguma vez aparecer alguém, falamos um com o outro antes de acontecer algo. Tenho plena confiança na Mafalda.

Estarem um mês sem saber nada um do outro – quando estiveram no programa Perdidos na Tribo – foi o maior teste que a vossa relação teve?
MT – Foi. Passámos um mês sem falar e havia muita preocupação. Foi difícil superar a saudade. Foi uma prova de fogo e o reencontro foi emocionante.

Voltavam a aceitar um convite para algo do género?
JK – Custa sempre, mas no caso da Tribo foi uma experiência única. É um privilégio ser uma das pessoas que teve uma experiência destas. Se surgisse algo deste género para a Mafalda, seria o primeiro a dizer para aceitar. Amar é querer o melhor para o outro.

Partilhar casa é a próxima etapa da vossa relação?
MT – Ainda não está planeado. Tudo tem sido construído degrau a degrau, com calma e sem pressa. Queremos usufruir ao máximo cada etapa da relação. Não é um plano a curto ou médio prazo.
Estamos muito bem em casa das nossas mães (risos).
JK – Somos muito apegados à família e adoro que a Mafalda preserve a relação com a mãe. A minha mãe é a pessoa mais importante da minha vida e sou a primeira pessoa a incentivar a Mafalda a manter a relação com a mãe. Devemos usufruir dos nossos pais o maior tempo possível e temos todo o tempo do mundo para estar juntos.

Como foi conhecerem as famílias?
MT – Foi muito giro. O Kapinha tem um dom para conquistar as mulheres e conquistou logo a minha mãe e irmã. Toda a família o recebeu muito bem e gostam muito dele. Também me dou muito bem com as irmãs dele. Aliás, acho que já passei mais férias com as irmãs do que com ele.

Pensam em filhos?
JK – Adorava que os meus filhos fossem planeados no sentido em que temos de estar preparados. Gostava muito mais que fosse assim, do que algo inesperado. Temos de perceber que tudo vai mudar, que as prioridades vão mudar. Creio que vai acontecer.

Essa responsabilidade assusta-o?
JK – Encanta-me! Mas tenho a consciência de que tenho de estar preparado para isso, para abdicar de muita coisa. Até lá quero aproveitar a minha vida e os nossos projetos. É altura de namorar. A seu tempo, virá a vontade de ser pai.

Que projetos são esses?
K – Acabámos de gravar um filme que vai estrear para o ano. Participámos em vários filmes da TVI. Ganhámos um concurso para fazer uma curta-metragem realizada pelo Afonso Pimentel.

E fazer um casal numa novela?
JK – Era tudo maravilhoso e o que mais queria (risos).

Texto: Bruno Seruca; Fotos: Paulo Lopes; Maquilhagem: Tita Costa e Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L´Oréal Professionnel; Produção: Zita Lopes, Manuel Medeiro e Romão Correia

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