Joe Biden
Conheça a nova primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden

Joe Biden é o 46º presidente dos Estados Unidos da América. O democrata, que venceu Donald Trump, vai bem acompanhado para a Casa Branca. Ao seu lado, vai a mulher que o acompanha há cerca de 45 anos, Jill Biden. 

Joe e Jill Biden estão casados desde 1977. A nova primeira dama dos EUA, 69 anos, é professora de inglês numa escola de ensino técnico na Virgínia e passou a maior parte da sua infância na Pensilvânia. É a mais velha de cinco irmãs. O pai trabalhava num banco e a mãe era dona de casa. Casou-se com Bill Stevenson e acabou por se divorciar em 1975.

Bonita e elegante desde sempre, Jill chegou a fazer trabalhos como modelo, mas recusa que a tratem como modelo. Segundo ela apenas fez cinco trabalhos e terá recebido por cada um 20 dólares.

Mas terá sido graças a um trabalho desses como modelo que terá despertado o interesse de Joe Biden ao ver uma imagem dela numa pagarem de autocarro. Foi através de um amigo que conseguiu o contacto de Jill e até marcarem um encontro foi um ápice.

“Eu estava no último ano e namorava com rapazes que usavam calças de ganga, tamancos e camisas. Ele veio até a porta com um casaco de desporto e uns mocassins, e pensei: ‘Deus, isso nunca dar certo, nem num milhão de anos’”, disse numa entrevista.

Na verdade deu certo e o casal está junto desde 1975, casando-se em 1977. Quatro anos depois nasceu Ashley Blazer, a primeira filha do casal, que se juntou a Beau e Hunter, filhos do primeiro casamento de Joe Biden. Recorde-se que Biden perdeu a primeira mulher, Neilia e a filha de um ano, Naomi, num acidente de carro. Beau e Hunter escaparam com ferimentos graves.

Carreira de Jill Biden

Jill Biden formou-se na Universidade de Delaware em 1975 e começou a carreira como professora substituta num escolas pública local e num hospital psiquiátrico.

E desde então que trabalha como professora. Algo que sempre disse que é uma paixão.  De acordo com a CBS News, Jill garantiu que quer continuar a dar aulas mesmo com Joe como presidente.

“Se chegarmos à Casa Branca, vou continuar a ensinar (…) É importante e quero que as pessoas valorizem os professores, saibam as suas contribuições e estimulem a profissão”, disse.

Texto: Ana Lúcia Sousa

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