João Espírito Santo voltou a ser acusado de ‘torturar’ pacientes mas a denúncia de Margarida Neves envolve o apresentador Cláudio Ramos! Saiba de que forma.
Seg, 26/08/2024 - 16:00
João Espírito Santo voltou a ser acusado de ‘torturar’ pacientes mas a denúncia de Margarida Neves envolve o apresentador Cláudio Ramos!
Este sábado, 24 de agosto, no ‘Repórter Sábado’, do NOW, Margarida Neves relatou o que viveu às mãos do ex-colaborador da TVI. Tudo aconteceu, em 2021, quando a alegada vítima foi ao ‘Dois às 10’ partilhar a sua história de amor com o ex-padre de Vila Boim e acabou por ganhar um tratamento dentário gratuito realizado por João Espírito Santo. O tratamento já tinha sido prometido, anteriormente, por Cláudio Ramos que é amigo de infância da convidada. A reportagem mostrou, inclusive, uma troca de mensagens entre os dois. “Alô. Consigo os teus dentes. Precisamos que nos contes a tua história de amor para fazer sentido… pode ser?”, escreveu o apresentador a 16 de abril de 2021.
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Mas Margarida Neves garante ter vivido um verdadeiro terror às mãos de João Espírito Santo. “Arrancou-me os dentes todos, os que estavam a abanar e os que não estavam. (…) E trouxe os implantes no mesmo dia para casa. (…) Aquilo foi horrível, ele não meteu anestesia, ele enroscava aquilo de uma forma tão violenta (…) Era uma dor tão grande que eu só chorava”, recordou.
Mas os problemas não se ficaram por ali… A 25 de junho de 2021, a alegada vítima foi ao ‘Dois às 10’ mostrar o resultado do tratamento mas exigiu não estar em estúdio ao mesmo tempo que o médico, além de que disse que teve de disfarçar um abcesso que tinha na boca. Pouco tempo depois, a prótese começou a abanar, os implantes acabaram por cair e Margarida acabou por ter de fazer uma nova cirurgia.
Cheia de dores, Margarida Neves terá mandado mensagem a Cláudio Ramos a pedir ajuda mas garante que este acabou por nunca lhe responder. “Desistiu de mim”, lamentou.
João Espírito Santo negou as acusações. “Todos os pacientes são anestesiados antes de qualquer intervenção médico-cirúrgica. Em momento algum, maltratou um paciente ou teve um comportamento violento para com um paciente (…) Todas as intervenções médicas têm prós e contras, (…) o período pós-operatório é fundamental para uma correta recuperação. No caso em questão a paciente continuou a fumar, contrariando uma indicação do plano de tratamento aceite pela mesma”, afirmou.
Já Cláudio Ramos “recusou-se a prestar quaisquer esclarecimentos sobre este caso”.
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