João Baião e Diana Chaves regressaram à “Casa Feliz”, nas manhãs da SIC, e falaram da sua experiência com a covid-19. Os dois apresentadores estiveram afastados do programa na última semana, depois de terem testado positivo ao novo coronavírus, e foram substituídos por Cláudia Vieira e João Paulo Sousa neste período.
Na manhã desta segunda-feira, 25 de janeiro, que marcou o regresso da dupla, os dois contaram aos seus ‘substitutos’ como foi lidar com a doença. A conversa começou à mesa, enquanto tomavam o pequeno-almoço, com Diana Chaves a revelar que ainda não recuperou o paladar. “Ao que parece, é normal. Há pessoas que até demoram bastante tempo a recuperar”, disse, para depois ver João Baião negar ter passado por esse sintoma. “Sem paladar é muito difícil de ter vontade de comer, mas esforcei-me”, admitiu a também atriz.
Diana revelou ainda que esteve isolada da filha, Pilar, e ao cuidado do companheiro, o ex-futebolista e a antigo treinador do Moreirense César Peixoto. “Ainda por cima, tive o meu Peixotinho a cuidar de mim. Ele cozinha super bem. Era feijoadas, era…coisas tão boas e eu olhava e pensava: ‘como é que isto não me sabe?'”, disse. “Fiquei no quarto fechada para proteger a Pilar e o César também. Embora ele já tenha estado infetado, não convém estar em contacto com o vírus.”
Os sintomas de João Baião e Diana Chaves
João Baião contou que teve sintomas “muito leves”. “Nem sequer tive dor de cabeça, febre. Tive só um ligeiro desconforto na garganta e comecei com isto com umas dores no corpo”, disse. Do seu lado, Diana Chaves experienciou uma sintomatologia “leve”, embora “desconfortável”.
“Tive sintomas leves e foi bastante desconfortável. O meu medo era ter contagiado alguém. É uma procupação constante, porque não sabemos quem é que é saudável e quem não é”, afirmou. Já Claúdia Vieira, que também chegou a contrair a covid-19, revelou ter tido “dores muito fortes”: “Foi mesmo desconfortável sem dúvida alguma”.
Baião confessa ter ficado “apavorado”
Ao longo do processo, João Baião sentiu ansiedade em alguns momentos, sobretudo no início. “A primeira noite… psicologicamente, tu estás sozinho, fechado no quarto às escuras e estás sempre a pensar: ´é agora, é agora que vem a covid’. E, de repente, começas a ter insconscientemente falta de respiração. Começas a ficar apavorado”, confidenciou, acrecentando que contou com o apoio da amiga Tânia Ribas de Oliveira, que também já esteve infetada com o novo coronavírus.
“A Tânia Ribas dizia sempre ‘não te enerves, relaxa, calma’, porque de facto a parte psicológica tem um poder muito forte. Temos mesmo de relaxar e deixar as coisas acontecerem”, aconselhou, sem deixar de elogiar Diana Chaves pela “calma” durante todo o processo em que o acompanhou.
Texto: Alexandre Oliveira Vaz; Fotos: Reprodução redes Sociais
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