João Baião abre o coração
«Estive quase para casar com uma colega… só que ela era comprometida»

Nacional

João Baião confessa já ter sofrido muito por amor e revela que pensou em «adotar uma criança»

Sáb, 09/02/2019 - 18:10

João Baião, 55 anos, é um homem feliz, e dono de uma energia contagiante, mas, ninguém imagina o que o apresentador já sofreu na vida por amor.

O ator abriu o coração a Daniel Oliveira, no Alta Definição, SIC, e revelou o seu passado de amor. «Namorei muito. E numa altura em que íamos muito à espiga (na célebre quinta-feira da Ascensão), apanhar a papoila…  Lembro-me tão bem de ter pedido namoro à Paulinha (antiga namorada) no meio da Espiga, do Centeio e da Cevada. Sofri muito, gostava sempre das meninas comprometidas, foi uma chatice, chegava-me à frente mais ou menos, elas eram comprometidas», diz.

João Baião sofreu muito por amor e que teve um desgosto muito grande. «Sofri pela discrepância de entrega. Apaixonei-me por pessoas comprometidas. Estive quase para casar uma colega da gráfica onde trabalhei, por quem eu vivi uma paixão. Só que ela era comprometida», interrompe.

E acrescenta: «Houve ali uma aproximação, quando começou a acontecer… e quando esperas que já haja uma correspondência do outro lado, houve uma reconciliação do outro. foi como perder completamente tudo, foi um sofrimento, sofre-se imenso por amor.  O amor só vem cá para nos dar preocupações, mas é bom», afirma.

«Pensei em adotar uma criança»

Sem filhos por opção, João Baião revela que chegou a pensar em constituir família. «Não tive filhos, ainda pensei nisso muitas vezes, pensei em adotar uma criança, quando alguns amigos meus tomaram essa opção… só que é preciso uma capacidade e uma disponibilidade muito grandes», acredita sem adiantar mais assunto.

«Como me entrego tanto espero o mesmo da outra pessoa»

Para João Baião «não é difícil amar, mas sim ser amado». «Difícil amar não é, porque não depende de nós, saber ser amado às vezes é mais difícil porque dois seres humanos nunca estão na mesma altura na mesma sintonia e, às vezes há uma frequência que não é bem recebida do outro lado. As pessoas não fazem um esforço, não para amar, mas para saber ser amado e para construir algo», diz.

Mas afinal o que é preciso para gostar de alguém? «Sentir que gosto de estar com aquela pessoa, saudades de estar… como me entrego tanto espero o mesmo da outra pessoa, tem de ser porque eu sou possessivo com os amigos quanto mais no amor, e ou tenho a resposta ou então fico ali a sofrer, mas não largo»

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Texto: Conteúdos Digitais- Redação WIN,  Fotos: Arquivo Impala e DR

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