Cláudio Ramos não morre de amores por Joana Latino no que ao campo profissional diz respeito. O coapresentador do programa “Dois às 10”, da TVI, não recorda com particular apreço os tempos que em ambos pisaram o mesmo estúdio. O apresentador, aliás, foi mais longe ao afirmar que “odiou” trabalhar com a jornalista da SIC não altura em que ambos eram comentadores do programa “Passadeira Vermelha”, da SIC Caras.
Em entrevista à rubrica “Cara Podre”; da RFM, o rosto da estação de Queluz de Baixo foi explícito no que sentiu quando começou a trabalhar com Joana Latino. “Odiei. Achei um horror, os nosso feitios não casavam”, afirmou. “No ‘Passadeira’ criámos um ambiente muito bom. Eu, a Ana [Marques], a Luísa [Castel-Branco] e a Liliana [Campos] éramos uma espécie de irmãos. Éramos um grupo. Depois entrou a Maria [Botelho Moniz], que foi muito bem recebida e gostávamos muito de trabalhar com ela. Depois, quando entra a Joana… Eu, pessoalmente, não me identifiquei com ela, com a maneira de trabalhar dela. Respeitei sempre o espaço dela, ela respeitou sempre o meu, mas não amava trabalhar com ela”, disse na altura.
Mais de quatro meses após as polémicas declarações do co-anfitrião do “Big Brother – Duplo Impacto”, Joana Latino deu, finalmente, o seu parecer sobre o assunto. “Ele é uma pessoa difícil, acho que dá para perceber só de o ver trabalhar. Mas porquê? Porque é um tipo cheio de foco. Não há pessoa mais generosa para trabalhar”, disse Joana Latino, sobre a sua relação com o apresentador, no âmbito da rubrica “Desculpa, mas vais ter de perguntar” do programa da Rádio Renascença “As Três da Manhã”
A jornalista da estação de Paço de Arcos mostrou-se ainda “surpreendida” com as afirmações do comunicador. “Fiquei surpreendida. ‘Podias-me ter dito, Cláudio. Íamos beber um café e resolvíamos isso'”, contou, salientando, contudo, que é “fã” do antigo colega da SIC. “Gosto imenso dele. Sou fã do Cláudio Ramos”, disse.
Texto: Alexandre Oliveira Vaz; Fotos: Redes Sociais
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