Jessica Athayde é uma das estrelas de “Taskmaster”, que estreou no último fim de semana na RTP1, e revela-se muito feliz com o formato. Numa entrevista a um site, a atriz fala deste novo programa e volta a abordar a sua saída da TVI, afirmando que estava “estagnada”.
Sobre “Taskmaster”, apresentado por Vasco Palmeirim e Nuno Markl – e onde tem a seu lado Toy, Gilmário Vemba e Inês Aires Pereira (mais um convidado semanal), Jessica Athayde afirma: “Foi ótimo, uma lufada de ar fresco. Nunca tinha feito um projeto tão divertido, embora isto não seja uma competição, queríamos que todos se dessem bem no jogo”, começa por dizer à N-TV.
“Dei um sim imediato. Houve jogos que se tornaram frustrantes, porque pareciam fáceis, mas, na prática, não era bem assim. Mas estive super disponível para arriscar tudo, não era competitiva e comecei a ficar aqui”, afirmou ainda, sublinhando a boa disposição com que encarou as provas: “Estava completamente na boa, descontraída, nada preocupada com o que ia parecer por estar lá uma câmara. Despi a camisola e queria divertir-me”.
Jessica Athayde saiu da TVI em 2018 e, depois disso, fez “Princípio, Meio e Fim”, uma série com Bruno Nogueira, “O Clube”, para a OPTO, e “O Pai Tirano”, que estreia ainda este ano na RTP1. “Foram meses muito preenchidos e tive oportunidade de fazer outras coisas e de trabalhar com outras pessoas”, disse.
Jessica Athayde não descarta regresso à TVI
Para já, não há nenhuma novela no horizonte. “Fiz durante muito tempo e gosto muito de as fazer. Decidi uma paragem depois de ‘A Herdeira’ e tive a sorte de fazer outros projetos, que era o que eu queria, desde séries a cinema. Não descarto fazer uma novela”, afirmou Jéssica Athayde, admitindo que correu “um risco”.
“Não se sabe muito bem o que vai acontecer e foi um bocadinho essa decisão que optei tomar: ter confiança, ‘bora lá e podia ter corrido bem ou mal. O importante era ser livre e seguir o meu caminho e, acima de tudo, sentir que não estava a estagnar enquanto atriz, embora tenham sido anos espetaculares a trabalhar com a Plural – estive sempre ali desde os meus 18 anos e tenho 36. Estava a precisar de experimentar outras coisas, porque já estava a sentir uma certa estagnação. Não há mal nenhum em experimentar projetos diferentes; já não estava feliz e fui procurar a felicidade e crescer enquanto profissional. Se voltar à ficção da Plural, volto melhor do que quando saí de lá”, disse ainda Jessica Athayde.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais
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