Jessica Athayde já tinha contado que, depois do parto de Oliver, comeu a placenta. No entanto, agora voltou a abordar o tema, em conversa com Rui Maria Pêgo e Ana Martins, no programa Era o Que Faltava, da Rádio Comercial, dizendo que, depois dessa revelação recebeu «montes de mensagens de mulheres que gostariam de fazer a mesma coisa».
«Não sabe a nada», afirmou, explicando que levou a placenta para casa «dentro de uma lancheira da praia, daquelas azuis e brancas». «Precisei de uma série de autorizações. Dizem que é ilegal, mas não é», prosseguiu a estrela da TVI.
O método que transforma este órgão em algo comestível é simples. Primeiro, faz-se «uma desidratação» e depois é transformado em cápsulas (para a mãe) ou em gotas (para mãe e filho). «Nunca dei as gotas ao Oli, nem eu as experimentei. Acho graça ter ali as garrafinhas a dizer placenta», disse Jessica.
Além disso, a atriz acrescentou ainda que poderá ainda usar a placenta para… decoração: «Secou e está uma verdadeira obra de arte. Só falta emoldurar».
Benefícios de placentofagia
Jessica Athayde não é a primeira figura pública que assume ter aderido à placentofagia (o ato de ingerir a placenta). Hilary Duff e Kim Kardashian foram outras das celebridades que já o fizeram e que acreditam que este órgão ajuda a curar e prevenir várias patologias.
Em Waiting for Oliver – Jessica Athayde on the Record, um documentário que realizou para a revista Vogue, Jessica abriu as portas do seu coração e da sua casa para detalhar a gravidez e os primeiros dias do filho. Entre muitos outros detalhes e os sentimentos sobre esse período da sua vida, noticiou a separação de Diogo Amaral, pai de Oliver, após quase dois anos de namoro.
«Nesta altura, o Oliver tem quase três meses e já não estamos juntos», disse, sem controlar as lágrimas.
Texto: Ana Filipe Silveira com Patrícia Correia Branco; Fotos: reprodução redes sociais
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