O ufólogo e jornalista de investigação mexicano, Jaime Maussan, levou ao Congresso mexicano fósseis de dois corpos que diz serem de extraterrestres e alega que representam a maior prova de que há vida fora do planeta Terra.
Jaime, que conduz o programa Os Expedientes Secretos, é considerado um dos maiores curiosos no estudo de evidências extraterrestres, do mundo. O investigador exibiu os dois fósseis em caixas transparentes durante uma audiência pública no parlamento.
A história daquelas que viriam a ficar conhecidas como as Múmias de Nasca, teve início em 2017. Nesse ano, foram encontrados cinco corpos estranhos numas minas da região de Nasca, no Peru. Curiosamente, esta é a mesma localidade onde existem imensos desenhos que só podem ser vistos de grandes alturas.
Os estudos realizados atestaram a veracidade dos corpos como extraterrestres
Os fósseis encontrados apresentavam crânios em formato alongado, silhuetas magras, membros com apenas três dedos e bocas sem qualquer dentição. Na altura, os estudos realizados atestaram a veracidade dos corpos e que estes não tinham sido manipulados.
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A veracidade dos corpos foi posta em causa, mas mas o cientista inglês Steve Mera, realizou uma série de testes ao ADN dos fósseis e atestou pertenciam a uma espécie desconhecida de ser humano.
Estudos mais recentes, conduzidos por Maussan, juntamente com uma equipa de biólogos, peritos forenses e criminais, geneticistas, biofísicos, radiologistas, cirurgiões e até mesmo engenheiros metalúrgicos, forneceram novas pistas sobre as Múmias de Nasca.
Alguns dos supostos extraterrestres tinham ovos no interior de seu abdômen
Esta equipa confirmou que os seres não são semelhantes com nenhum ser vivo conhecido na Terra, e descobriram que alguns deles tinham ovos no interior de seu abdômen. Esta descoberta foi possível através de tomografias, raios-x, entre outros exames.
O excelente estado de conservação dos cadáveres, deve-se, segundos os investigadores, ao depósito de diatomito, uma substância formada por acumulação de células oriundas de algas diatomácias mortas, que terão tornado possível a mumificação dos corpos.
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Na apresentação dos corpos mumificados no parlamento mexicano estiveram vários cientistas e Ryan Graves, diretor executivo da Americans for Safe Aerospace e ex-piloto da Marinha dos EUA. Recorde-se que, recentemente, a presidência dos Estados Unidos trouxe à luz do dia novos dados sobre a existência de vida extraterrestre, dizendo que há provas da sua existência. Verdade ou não, o tempo dirá.
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