Inês Gutierrez e João Montez são apaixonados um pelo outro e também partilham a paixão pelo Natal! À VIP, o casalinho contou quais os planos para esta quadra festiva, que vai ser diferente por causa da pandemia da covid-19.
“Sou apaixonada pelo Natal e confesso que este ano estou um pouco triste com o que nos espera. Não vou ter a família toda reunida, mas vou passar um dia com a minha família materna e outro com a paterna. Eu e o João é como se tivéssemos três família. No Natal, andamos sempre de um lado para o outro!”, começou por dizer a apresentadora.
“O nosso Natal costuma e vai ser um ‘Natal Ambulante’. Acabamos por almoçar num sítio, jantar no outro. Estamos com as nossas duas famílias. Este ano também vai ser assim, mas não vamos poder reunir todos. Para mim, ainda vai ser mais difícil porque vou ser só eu e os meus pais. O meu pai trabalha fora, ainda não conseguiu vir a Portugal, vem agora no Natal, espero! E o meu Natal e da Inês vai ser na tarde de 24!”, acrescentou o namorado.
Em relação aos presentes, Inês optou por comprar tudo “online”, já João “deixou tudo para a última” e ainda tem alguns pormenores a tratar. “Vai ter de ser mais pela presença do que pelo bem material, também é algo que valorizo mais. Não há nada como aquele momento em família, sentados à mesa”, disse o apresentador do “Querido, Mudei a Casa.”
As memórias de Natal de Inês e João
O par romântico revelou-nos ainda algumas memórias marcantes que têm do Natal.
“A minha família paterna tem por tradição passar o Natal na Ericeira e há sempre alguém, não sabemos quem, que se mascara de Pai Natal, a rigor! Isso para mim é um momento especial!”, contou Inês. “E agora perguntas: ‘Têm miúdos na família?’ Não já não! [risos] Já ninguém acredita ali no Pai Natal!”, brincou o namorado, que revelou que a apresentadora acreditou no Pai Natal “até muito tarde”. “Acreditei até aos 12 anos”, confirmou Inês Gutierrez.
“Era muito miúdo quando deixei de acreditar no Pai Natal. Mas tenho uma memória muito presente em que o meu pai aparecia todo ‘mascarrado’ da lareira e dizia-me que tinha ajudado o Pai Natal a descer a lareira. A minha preocupação era com o meu pai, não era com o Pai Natal! Mas as melhores memórias que tenho são, sem dúvida, as reuniões familiares e as conversas”, findou João Montez.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Tito Calado
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