Inês Aires Pereira falou sobre as alterações físicas que sentiu, nomeadamente na zona do peito, após ter sido mãe. A atriz confessa que pondera recorrer à cirurgia estética.
Inês Aires Pereira esteve no podcast “É preciso Ter Lata”, de Pedro Ribeiro e Rita Rugeroni, a responder a perguntas de haters e fãs, e não deixou nada por dizer. “Eu era uma mulher que tinha um bom ‘teto’. Orgulhava-me do meu peito natural, duro, hirto. E agora está tudo f*****! Está caído”, começou por dizer.
“A minha mãe sempre me disse ‘filha, o peito só é caído quando segurares um lápis. Eu seguro um comando neste momento”, disse, levado Rita Rugeroni a perguntar se estava bem resolvida com essa mudança. “Sim, sim. Se calhar, há uns anos, afetava-me mais. Mas eu não posso exigir que o meu corpo seja igual quando eu tinha 20 anos depois de ser mãe. O corpo é diferente”, respondeu.
A seguir, Inês Aires Pereira afirmou que, um dia mais tarde, poderá mesmo recorrer à cirurgia estética. “Não vou mentir e dizer que não vou ao doutor. Deixa ver… Eu gostava de ter mais filhos, por isso deixa ver como é que fica. Mas se ficar muito mau, se calhar puxo-as para cima”.
Acusada de estar bêbeda nos diretos de Bruno Nogueira
No mesmo podcast, Inês Aires Pereira foi acusada de estar sempre bêbeda durante os diretos de “Como é que o Bicho Mexe”, de Bruno Nogueira. Sem papas na língua, a atriz assumiu que isso aconteceu “duas ou três vezes” e conta ainda que congelou o seu próprio leite para poder beber à vontade depois de a filha nascer.
“Quem é que não estava bezana na quarentena?”, começou por dizer, bem disposta, assumindo que é uma “pessoa que gosta bastante de vida boémia”, de um “copo de vinho ou de cerveja”.
A atriz contou, então, que, na altura, a filha Alice já tinha cerca de cinco ou seis meses e que, por isso, se permitia beber um copo durante estes diretos no Instagram: “Chega a uma certa altura em que perdes um bocado as horas. O que é que eu tenho para fazer amanhã? Não tenho grande coisa. Se calhar, bebo um copo, ou dois…”
Leite congelado para poder beber álcool
Depois, Inês Aires Pereira revelou também: “Ao fim de dois meses de a Alice nascer, estava tão desesperada – foi a coisa que mais me custou na gravidez [não beber álcool] – que fiz um carregamento de leite para congelar, para poder beber uns copos”.
“E depois, chegar a casa, tirar o leite alcoolizado e dar-lhe o leite congelado bom. Eu sou uma pessoa que precisa”, disse, a rir, explicando que tirava o leite da mama e o deitava fora: “Foi horrível, porque custa tanto a tirar. Tu tirares aquilo e deitares pela pia… ai meu Deus. Mas valeu a pena”.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Arquivo Impala e Reprodução redes sociais
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