Desde o anúncio do noivado, em março de 2001, que Máxima Zorreguieta sabia que tinha de conquistar o coração dos holandeses.
E não iria ser fácil, sendo filha de um ministro do ditador argentino Jorge Videla. O compromisso foi o de casar sem a presença dos pais, de forma a apaziguar a contestação.
Aliás, o casamento, que decorreu a 2 de fevereiro de 2002, esteve recheado de histórias, algumas boas para serem recordadas. Como a da rainha Margarida da Dinamarca, que chegou à cerimónia sozinha, sem a companhia do marido, Henrique. Margarida era a madrinha do noivo e, por isso, não deixou de comparecer; já o marido, aborrecido por não conseguir ser rei, decidiu passar a data no seu palácio de Caix, em França…
Um dos momentos mais marcantes da cerimónia de casamento, foi quando Máxima não conseguiu segurar as lágrimas ao escutar um bandeonista interpretar Adiós Nonino, de Astor Piazzola: foi necessário recorrer a um lenço para estancar a torrente de lágrimas que ameaçava esborratar a maquilhagem da noiva.
Dos cerca de mil convidados para a boda, apenas cem dos lugares estavam destinados à família e amigos chegados da noiva. À porta da igreja onde teve lugar a cerimónia, na igreja de Nieuwe Kerk, juntaram-se cerca de 80 mil pessoas e o clima que se respirava era hostil, devido à filiação de Máxima. Tanto que, no final, um dos manifestantes lançou um projétil de tinta branca contra o trem em que seguiam os noivos.
Catorze anos depois, tudo está muito diferente no reino da Holanda e Máxima é uma monarca querida da maioria dos habitantes do país, assim como o seu marido, o rei Guilherme, e as três filhas, Catarina Amália, Alexia e Ariana.
Fotos: Reuters, Impala e Casa Real da Holanda
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