Viver uma gravidez com 19 anos e outra com 33 faz-me parecer que são gestações de séculos diferentes.
Se por um lado agora tenho acesso mais fácil e rápido a todo o tipo de informação, por outro preferia não ter.
Isto de estarmos informados demais ou a falta de filtro daquilo que nos é transmitido, faz-nos mal.
Há 14 anos não existia Facebook, nem tão pouco existia esta acessibilidade à tecnologia de agora, que faz com que de repente todos tenham certezas sobre tudo.
Por isso mesmo, e apesar da minha imaturidade da altura, considero que tive uma primeira gravidez mais tranquila e mais relaxada.
Agora faço mais exames, tenho mais amigas grávidas ou com filhos pequenos, a Internet bombardeia-nos de ideias para tudo e mais alguma coisa, e que na verdade a grande maioria serve para nos fazer gastar dinheiro.
O problema não é andarmos preocupadas com a normalidade de uma gravidez, porque é certo que todas queremos ter uma gravidez saudável.
A grande constatação que faço é que o normal para mim não é o normal para todas as grávidas do planeta e, por isso mesmo, não podem existir comparações e preocupações consequentes.
Mas nem tudo é mau!
VEJA AQUI O ARTIGO NA ÍNTEGRA.
Fotos: D.R.
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