Manuel Luís Goucha rumou ao seu monte, no Alentejo, depois de um passeio pelo Alqueva, para usufruir de mais uns dias de férias, onde estará nas próximas duas semanas na companhia do marido, Rui Oliveira. Durante este período de tempo, o apresentador vai dedicar-se a um dos seus próximos projetos: escrever um livro.
A novidade foi dada pelo próprio nas redes sociais, num vídeo gravado num dos seus espaços favoritos do monte. «Vou usufruir deste espaço recente, que é a biblioteca, entre livros e a música de que gosto, e a escrever», começou por contar.
«Há cerca de três anos que ando a prometer à minha editora um livro com histórias de televisão e reflexões acerca do caminho que eu quis para a minha vida. Tenho andado a adiar esse projeto, tenho escrito um texto aqui, um texto acolá, mas nada de consistente», continuou, acrescentando ainda: «É curioso, porque desde há duas semanas que eu sinto essa urgência da escrita. Acordo mesmo com paragráfos inteiros na minha cabeça, portanto vou aproveitar estes 15 dias e, disciplinadamente, vou ocupar umas horas da minha tarde a escrever».
Manuel Luís Goucha revelou ainda que este livro já tem data de lançamento: «Para o ano».
Goucha defende Olavo Bilac
Nos últimos dias, Olavo Bilac esteve ‘debaixo de fogo’ nas redes sociais por ter dado um concerto num jantar do Chega e por ter tirado uma fotografia ao lado de André Ventura.
A polémica foi tal que o cantor já veio a público pedir desculpa, esclarecendo que nada tem a ver com o partido e que apenas foi contratado para cantar. E Manuel Luís Goucha usou também as suas redes sociais para dar o seu apoio ao antigo vocalista dos Santos & Pecadores.
«Olavo Bilac actuou num jantar do Chega. Trabalho é trabalho… (e não bonda para os artistas) depois tirou uma foto e pelo visto foi arrasado nas redes sociais a ponto de se ter visto obrigado a dar explicações no seu Instagram. A única coisa que vejo de errado nesta foto é o facto de não ter sido respeitado o distanciamento físico», escreveu.
«Pois eu, tanto tiro uma foto com André Ventura como com Catarina Martins, se mo pedirem, claro, e a metro e meio de distância de cada um. Já agora uma pergunta, que estou de férias e posso ter perdido alguma coisa: já não vivemos em Democracia?», concluiu.
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