“Maria”, o documentário sobre Maria Cerqueira Gomes, e a terceira temporada de ‘Soy Georgina’ chegaram ao streaming no mesmo dia, quarta-feira 18 de setembro. Por esse motivo, o programa ‘V+ Fama’ decidiu falar sobre o que separa os dois projetos.
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“Duas mulheres completamente diferentes”
Para Cláudia Jacques, há uma clara diferença de postura entre as duas personalidades: “A Maria mostra com naturalidade o seu dia a dia, a sua família, e a Georgina é tudo muito ficcionado, aquilo é como se estivéssemos a ver um filme em que ela se protagoniza a si própria. Mas aquilo é, de facto, muito feito para encantar, para fazer sonhar as pessoas. O propósito do documentário da Maria é outra coisa: é dar a conhecer a Maria na sua vida familiar e no dia a dia, quando nós só conhecemos a Maria profissionalmente. E depois a Netflix não é a Prime, tudo é diferente aqui, a única coisa que há em comum é que estreou no mesmo dia“.
Já António Leal e Silva esclareceu: “São duas mulheres completamente distintas, acho que não se pode sequer comparar uma com a outra. Uma tem um percurso profissional e familiar completamente diferente da outra, eu continuo a dizer a mesma coisa e acho que vou continuar sempre a dizer o mesmo: a Georgina é a mulher do Cristiano Ronaldo, ponto final. O marco, o peso, a potência daquilo tudo chama-se Cristiano Ronaldo. Ela foi construindo uma imagem mais ou menos paralela mas sempre ligada ao Cristiano“.
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“Está a aproveitar”
“As ex-namoradas do Cristiano passaram mais ou menos pelo mesmo, ela claro que está lá há mais tempo, ela aproveitou um bocadinho melhor, está a aproveitar, mas eu acho que ele, no meu entender, ainda é o pilar daquilo tudo, eu acho. E ela vale o que vale e a Maria é outro registo, é outra pessoa, a Maria não é a mulher de ninguém“, acrescentou.
Por fim, Guilherme Castelo Branco relembrou: “A Maria Cerqueira Gomes é ela, ela não está ali a fazer outra marca, não está a vender outra coisa. A Georgina não, a Georgina está a fazer um documentário em que está a vender a história dela mas está a vender muita coisa agregada, por isso é que isto parece mais comercial porque efetivamente é mais comercial. Há outra preocupação na Georgina: tudo o que ela deve fazer, não sei se é feito com guião, mas há toda uma preocupação completamente diferente. Enquanto a Maria não tem que estar preocupada com 50 marcas que ela representa, deve representar algumas, mas não está ao nível de uma Georgina, a Georgina tem que se preocupar com mil e uma coisas que está a representar“.
Texto: Redação VIP / Fotos: Redes Sociais
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