Francisco Rodrigues dos Santos esteve, na manhã desta terça-feira, dia 11 de janeiro, no programa “Dois às 10”. No início da conversa com Maria Botelho Moniz, o líder do CDS não conteve as lágrimas ao falar do avô José, que morreu há dois meses: “Era uma pessoa muito especial. Eu pedi a Deus que, quando tivesse um filho, um dia ele pudesse ser como o meu avô”.
Após o momento de pura emoção, Chicão, como é carinhosamente tratado, revelou alguns detalhes da sua vida privada. De mão dada com a mulher, Inês Vargas, o político acabou por revelar as histórias por detrás das suas alcunhas. Afinal, Francisco não é apenas tratado por Chicão, também há quem lhe chame “Rato”.
“Eu dava a aparência do animal”
“Porquê o Rato?”, perguntou-lhe a apresentadora. “É muito simples. Quando entrei no Colégio Militar tinha dois dentes muito salientes e foi uma alcunha que me ficou desde o primeiro dia. Era o Ratinho, depois evoluiu para Rato, porque de facto eu dava a aparência do animal por causa da minha dentição” explicou.
A alcunha da infância acabou por passar para os irmãos: “No Colégio Militar há essa tradição, quando os meus irmãos entraram eram vistos como minha descendência, por isso, a alcunha passou para eles”.
O Chicão aparece mais tarde, já na faculdade: “Na faculdade veio o Chicão, que se celebrizou”.
Texto: Mariana de Almeida; Fotos: Reprodução Instagram
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