Filipa Torrinha Nunes foi uma das comentadores que saiu do programa “Passadeira Vermelha”, da SIC. Depois de questionada por um seguidor se estava triste ou magoada com a decisão do seu afastamento do programa, a psicóloga abriu o coração e falou abertamente sobre o tema.
“A resposta rápida é sim”, começou por dizer, acrescentando que precisava de fundamentar as suas palavras. “Creio que grande parte das mudanças da nossa vida sejam iniciadas por nós, desejadas por nós ou iniciadas pela vida ou por circunstâncias, contra a nossa vontade, seja como for, seja em que situação for, envolvem – quase sempre – um processo de luto”, referiu Filipa.
Filipa Torrinha Nunes: “Deixa alguma tristeza”
E prosseguiu, afirmando que há uma perda de hábito. “Não vamos estar a fazer aquilo mais vezes, aquela rotina já não é a mesma e isso deixa alguma tristeza. São os fins de ciclos e eu acredito que a vida é repleta de fins de ciclo, de etapas de renovação, de crescimento, que envolvem, às vezes, alguma dor, um processo de luto como é normal, mas agora isso já não existe”, esclareceu, rematando: “Agora sinto-me verdadeiramente bem e feliz”.
Filipa disse ainda que recebe algumas mensagens com a tese de que a sua saída do programa ocorre “em parte, ou na totalidade”, porque os seus pares estavam, de algum modo, intimidados ou incomodados” consigo. Algo que considera estranho. “Pela minha perceção, isso não corresponde, de todo, à realidade. Do Passadeira herdei amigos e pessoas muito queridas, tanto no painel de comentadores, como da restante equipa”.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Reprodução Instagram
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