Fernando Alvim, de 47 anos, e Inês Castel-Branco, de 39, foram namorados. A revelação foi feita pelo humorista, na rubrica “Desculpa, mas vais ter de perguntar”, da Rádio Renascença, na qual os convidados são confrontados com perguntas “marotas”.
Durante a sua participação no segmento conduzido por Ana Galvão, Filipa Galrão e Joana Marques, a segunda desafiou o também locutor a contar qual foi “a namorada mais famosa” que já teve. “Já tive muitas namoradas famosas mas, por respeito à privacidade de cada uma delas, não vou estar aqui a enumerar”, começou por dizer Fernando Alvim.
“Só um nome…”, insistiu Filipa Galrão. E foi então que o apresentador revelou: “A Inês Castel-Branco foi uma namorada famosa que eu tive. Gostei muito dela.”
Fernando Alvim lançou livro com “muitas cartas” para Inês Castel-Branco
Fernando Alvim lembrou que até editou um livro com “muitas cartas” escritas para a atriz: “No Dia em Que Fugimos Tu Não Estavas em Casa”. Na sinopse, a obra é descrita como “uma narração de pequenas histórias e situações, de encontros e desencontros cheios de erotismo, nos quais o amor e o coração são quase sempre crucificados”.
“Tudo começa quando o autor chega à casa do seu ‘amorzinho’, como tantas vezes chama à sua amada no decorrer da obra, com a intenção de fugir com ela. Acaba por se deparar com o facto de ela se ter ido embora, sozinha, sem ele, sem mais ninguém. Isto deixa-o de coração quebrado e flácido, ao mesmo tempo que serve de mote e inspiração para os episódios seguintes. Neles, é possível encontrar o Alvim romanesco, patético, sofredor. Descreve de forma pecaminosa e imaginativa tudo o que se passou antes do dia em que ela partiu, sem ele, deixando apenas e só uma carta”, pode ainda ler-se.
Em conversa com a locutora do programa “As Três da Manhã”, Fernando Alvim partilhou ainda como conheceu Inês Castel-Branco. “Durante cerca de seis meses, eu escrevi com um pseudónimo, que era o Robin Hood, para a Inês Castel-Branco. Escrevia-lhe de uma forma quase diária e, à medida em que eu lhe ia escrevendo, ela ia-me dizendo coisas. Lembro-me de ela me dizer: ‘Não sei quem tu és, mas já és o meu primeiro gesto diário’. Noutras vezes, ela confidenciava-me coisas como ‘Não sei com quem estou a falar, mas apetece-me dizer-te isto…’”, recordou o anfitrião do programa “Prova Oral”, da Antena 3.
Texto: Dúlio Silva; Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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