Fátima Lopes esteve no programa de Manuel Luís Goucha e recordou a mãe, que morreu a 26 de dezembro passado, vítima de covid-19. A estilista madeirense, de 56 anos, explicou que fala de Lurdes Lopes, que perdeu a vida no Hospital Central do Funchal, com um sorriso no rosto porque, na sua “cabeça”, no seu “coração”, “ela está lá”, na Madeira, à sua “espera”.
“Eu vou dizer isto com um sorriso porque é verdade: Eu ia à Madeira diversas vezes por ano, mas só estava com a minha mãe de vez em quando. Na minha cabeça, no meu coração, ela está lá à minha espera. Portanto, dou por mim a pensar nela com um sorriso, porque ela está lá. Para mim, ela está viva”, diz Fátima Lopes ao apresentador da TVI.
E porque não gosta de “falar de morte”, a estilista opta por lembrar a mãe como ela era em vida: “Uma mulher pequenina, mas com uma garra e uma força enorme”. “Ela era a matriarca, que tinha sempre a palavra certa. Tinha uma sabedoria que as pessoas do tempo dela tinham, a sabedoria prática da vida. O espírito de família que eu tenho, e que vou ter eternamente, vem dela”, acrescenta.
Fátima Lopes termina com um dos maiores elogios que podia fazer a Lurdes Lopes: “Era a mulher que eu gostava de ser”. “Não sei se consigo porque eu não tenho aquele espírito maternal. Nunca tive esse instinto, nem vontade de ser mãe”, termina.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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