Chegou ao fim mais um Big Brother e isso leva-me a perguntar: lembra-se do dia 18 de setembro de 2011 [data de estreia de Casa dos Segredos 2, da qual Fanny era uma das concorrentes]?
F.R.- De tudo. Lembro-me como se tivesse sido hoje de manhã, porque nunca nos podemos esquecer do dia em que a nossa vida mudou. Lembro-me de estar nervosa dentro do quarto, do processo de maquilhagem e cabelos, lembro-me da minha insegurança, lembro-me de ver pessoas e ficar em pânico, de pensar que ia entrar numa casa com desconhecidos e de não saber quanto tempo lá ia ficar.
Tinha noção que a sua vida ia mudar?
F.R.- Não, nenhuma.
Qual a diferença entre aquela Fanny, com 19 anos, e a de agora?
F.R.-Com 19 anos, eu não sabia nada da vida. Era fútil, ligava a coisas que hoje em dia já não ligo, achava-me imortal. Achava que era imune a tudo.
Entrou anónima e saiu de lá famosa. Não havia quem não a conhecesse. Que memórias tem dessa época?
F.R.- Eu saí e fiquei anestesiada. E andei anestesiada durante um mês ou dois. Lembro-me principalmente que não era unânime. Havia quem gostasse muito de mim e quem não gostasse nada. Mas também me lembro que lidei muito bem com isso e que nunca me deslumbrei, porque os meus pais puxavam-me sempre os pés para a terra.
Leia a entrevista completa na edição da Nova Gente que já está nas bancas.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Redes Sociais
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