Foram os reality shows que a catapultaram para a fama, há sete anos. Desde então, Fanny Rodrigues, de 26 anos de idade, participou em várias edições da Casa dos Segredos e tornou-se numa das figuras mais carismáticas da televisão.
Agora, numa altura em que se encontra, novamente, dentro da casa mais vigiada do país, a concorrente surpreendeu ao lançar um livro onde conta alguns dos momentos mais marcantes da sua história de vida.
A obra chama-se «A Vida Tal Como Ela É». Nele, Fanny fala de conquistas, revolta, amores e da coragem e força que teve para lidar com o lado menos bom da fama.
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«As pessoas são tão cruéis»
Em lágrimas, a jovem, natural de Oliveira de Azeméis, conta em entrevista à editora do livro que as pessoas foram muito «cruéis» com ela.
«As pessoas são tão cruéis. Falam de bullying, disto e daquilo. São acima de tudo as mulheres. Há mulheres que me metem impressão. Falam de “solidariedade feminina, os homens são muito machistas, temos de defender as mulheres”. A maior parte das pessoas que me chamaram de Popota nem foram os homens, foram as mulheres. Mulheres que já foram mães, que são avós, que são filhas e que vão ser mães e que vão engordar e emagrecer, faz parte da vida», lamenta.
«Sofri, claro que sofri e chorei muito. E digo-te já que agradeço muito ter o arcaboiço psicológico que tenho. Só de pensar nisso, dá-me vontade de rebentar tudo», diz a chorar.
Fotos: Reprodução Instagram
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