Fotos
A família feliz de António Raminhos

Famosos

O humorista aproveitou o convite de uma marca de brinquedos e passou uma manhã divertida com a mulher, Catarina, e as filhas

Qua, 22/04/2015 - 23:00

“Como fazer as Marias felizes” podia muito bem ser o tema de um dos muitos vídeos que António Raminhos realiza e publica na Internet, com as filhas Maria Rita, de quatro anos, e Maria Inês, de dois. A saga humorística é pura terapia, na qual o concorrente do Dança com as Estrelas, da TVI, leva os fãs a uma viagem pelos dramas e peripécias da infância, do casamento e da paternidade. Tudo, claro, com muita sagacidade. “Sou um pai muito presente e faço tudo o que for preciso em casa”, garantiu à Imprensa no evento Imaginação 100 Limites, ao qual levou a família. “Sempre que posso, estou com elas. A minha vida é entre os espetáculos, os programas e as três, mãe e filhas. Qualquer dia tenho de começar a levá­–las atrás de mim”, ri.
 
Este evento, patrocinado pela First Lego League, permitiu ao pai e às meninas realizarem as atividades que lhes foram propostas com conjuntos de Lego Education. Sob a batuta do pai Raminhos e a supervisão da mãe, Catarina Fernandes, as Marias puseram mãos à obra (e nas peças) e estimularam a criatividade, no meio de boas gargalhadas. Até porque, o humorista também é fã da marca e das brincadeiras que esta proporciona. “A Lego fez parte da minha infância como a de qualquer miúdo dos anos 80. Por isso é que a malta dessa geração voltou a ficar viciada. Só falta aparecerem outras coisas dessa época, como a revista Gina”, diz, mordazmente, à VIP.
 
Motivos para sorrir não faltam a António Raminhos. Para além de andar em digressão com a peça As Marias – adaptada dos vídeos homónimos que pública na Internet –, o comediante tem conquistado o público da TVI com os seus dotes de bailarino no formato Dança com as Estrelas, onde já surpreendeu em ritmos tão diferentes como o kuduro e o quickstep, entre outros. Na companhia da bailarina Sara Santos, e apesar de ser um pouco “pé de chumbo”, o humorista lá vai sendo salvo, domingo após domingo. “Eu não fui à tropa e acho que isto é bem próximo disso. A dançarina Sara Santos trata-me como se fosse minha instrutora! Chama-me nomes e refila comigo! Antes de começar isto eu achava que não sabia dançar. Agora, que já passou um mês, tenho a certeza que não sei mesmo, mas ao menos esforço-me! Isso é o mais importante”, solta, em tom de balanço.  
 
Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Paula Alveno 

Siga a Revista VIP no Instagram