A viver em Madrid, Luís Figo deslocou-se até Lisboa para marcar o início da Campanha Nacional de Oferta de Presentes de Natal que a sua fundação organiza todos os anos. Assim, o antigo futebolista passou cerca de uma hora no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, a distribuir presentes, mas, sobretudo, sorrisos pelas crianças que lá estão internadas. “É sempre duro constatar que outros jovens estão em dificuldade e a sofrer”, disse no final da visita, sensibilizado, mas feliz.
Sem nenhum projeto novo em Portugal além da Fundação Luís Figo, da escolinha do Figo e de “investimentos próprios”, o futebolista não descarta a hipótese de regressar e confessa não saber “o que vai acontecer no futuro”. Mas este não será, por certo, o momento mais oportuno para o regresso, pois Luís Figo vê-se inevitavelmente envolvido na polémica da detenção do ex-primeiro-ministro José Sócrates. Isto porque, em 2009, apoiou publicamente a reeleição do então líder do PS, um ato que deu origem ao denominado caso Taguspark, que investigou a eventual utilização de dinheiros públicos como forma de pagamento ao ex-jogador. Quando questionado sobre a situação de Sócrates, Figo começou por afirmar: “Não reajo nem tenho que reagir”. Contudo, o antigo jogador do Sporting, Barcelona e Real Madrid lá acabou por responder às questões da Imprensa. “Penso que já fui bastante prejudicado pela decisão que tomei na altura, ao apoiar o primeiro-ministro. Penso também que toda a gente tem direito à presunção de inocência até que a justiça dite aquilo que tem de ser resolvido e, por isso, não tenho mais nada a afirmar em relação a isso”, explicou, sem querer alongar-se sobre o tema.
Texto: Laura Ribeiro Santos; Fotos: Filipe Brito
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