Pedro Guedes E Kelly Baron
“É normal que o casamento e os filhos surjam”

O amor que une Kelly Baron e Pedro Guedes está cada vez mais forte. De tal modo que, aos seis meses de namoro, as pessoas aguardam ansiosamente pelo momento em que o manequim, de 34 anos, e a modelo brasileira, de 27, que se conheceram e apaixonaram na última edição de Big Brother VIP, anunciem o casamento. Numa antecipação do anúncio da data do enlace, a VIP desafiou o casal a encarnar o papel de noivos, numa produção fotográfica para a próxima edição do especial VIP Noivas, que irá para as bancas a 4 de janeiro.

Naquela que foi a primeira vez em que se viram vestidos para um dia especial, Kelly e Pedro adoraram as roupas da criadora Micaela Oliveira… e não só. “Foi a primeira vez que fizemos algo deste género e foi muito bom”, começa por dizer o manequim. “A Kelly é uma noiva muito sexy. Os vestidos da Micaela realçam isso de uma forma bastante natural”, acrescenta. Por sua vez, a brasileira devolve o carinho do namorado. “Nunca tinha imaginado o Pedro como noivo, mas adoro vê-lo assim. É muito elegante e charmoso. Gostei muito de o ver”, conta entre risos.

Em conversa com a VIP, a afamada criadora explica o motivo que a levou a escolher este casal para um trabalho especial. “Eles funcionam muito bem. São um casal muito bonito com o qual as noivas e os noivos se identificam bastante. São um casal muito acarinhado. Faz todo o sentido. As pessoas têm observado o crescimento da relação e falta apenas casarem. Acho que as pessoas querem vê-los casados”, explica. Será que Kelly e Pedro pensam da mesma forma, acreditando que as pessoas desejam o seu casamento? “As pessoas abordam-nos e, acima de tudo, querem ver-nos juntos. Nota-se que têm receio de que a relação seja algo apenas do programa. Não sei porquê, mas acontece isso”, refere Pedro, garantido que aquilo que sente é mesmo amor. “Não foi pelo programa que me juntei à Kelly. O meu amor por ela foi crescendo de uma maneira que não deu para controlar”, diz. Como tal, é natural que se fale de casamento e até de filhos. “É normal que, quando as pessoas estão juntas, o casamento e os filhos surjam com naturalidade. Faz parte do caminho de todos os casais pensar nesse dia especial. Ainda não pensámos nisso a fundo porque temos muita coisa para viver e sentir. Quando acontecer será de uma maneira natural”, conta, falando também em nome de Kelly, que acena em concordância com o namorado. Quando o dia do casamento chegar, a manequim assume que terá problemas em escolher o vestido que irá usar. “É difícil escolher um destes vestidos porque estão dentro do meu estilo. São sensuais, mas compactados. Com muito brilho, rendas e transparência. Nos dias que correm isso fica muito bem a uma noiva. A mulher tem de explorar esse lado mais sensual”, defende.

Apesar do reality show já ter acabado há vários meses, o casal continua surpreendido com o carinho que recebem das pessoas. “Sentimos na rua, e nos trabalhos que fazemos, que as pessoas se apegaram a nós de uma forma que não estávamos à espera. Mesmo sabendo o que se passa num programa de televisão deste género”, diz Pedro. Já Kelly continua surpreendida com o constante crescimento de popularidade em Portugal. “A cada dia aumenta em centenas o número de pessoas que me seguem nas redes sociais. Essas pessoas revelam muito carinho, querem ver-nos juntos e até pedem fotos dos dois. Por isso, as pessoas vão ficar surpreendidas com este trabalho”, refere, dizendo que esperava ter ficado apenas uma semana em Portugal. “Pensava que vinha para ficar uma semana. Não mais do que isso. Não imaginava interessar-me por ninguém. Mas nasceu um amor e uma paixão entre nós. Foi muito difícil controlar tudo porque é um programa de televisão. E até nós ficávamos na dúvida se poderia ser jogo de algum de nós”, conta. “Tínhamos a certeza do que sentíamos, mas não sabíamos o que o outro sentia”, acrescenta o manequim.

Atualmente a viverem em Portugal, Kelly e Pedro não excluem a possibilidade de passar algumas temporadas no Brasil. “Irá acontecer tudo com naturalidade. Se a Kelly está em Portugal a viver comigo é normal que eu vá ao Brasil conhecer a família dela, pois, à exceção da mãe, só conheço os familiares da Kelly pelo Skype. Irá acontecer com naturalidade e é algo bom para os dois”, explica o manequim. E será que o casal acredita que Pedro poderá ter tanto sucesso do outro lado do oceano? “Porque não? Podemos prolongar a nossa estadia”, atira a brasileira. “Posso ir de férias e trabalhar, até porque a Kelly já está estabelecida lá. Seria juntar o útil ao agradável. Viver num país tropical e trabalhar”, diz Pedro Guedes.

Desde o final de Big Brother VIP que tem existido uma grande procura profissional para o casal. Kelly e Pedro acreditam que trabalharem juntos não tem qualquer problema. Muito pelo contrário. “É preciso ter um pouco de sorte nesta profissão. Nós temos tido a sorte dos convites serem bons e positivos para a nossa imagem. Quando estamos juntos é melhor. É uma mais­–valia porque nos apoiamos muito. Se sinto que a Kelly está a perder a energia, ajudo-a. Trabalhar com a Kelly faz com que o passar do dia se torne mais fácil. A equipa foi muito tranquila e profissional. Como tal, este tipo de trabalhos são fáceis de fazer porque são feitos com uma energia natural. Tudo ajudou”, conta, depois de ter passado um dia a fotografar ao lado da namorada. “O Pedro dá-me muitas dicas. Basta olhar para mim e já sei o que fazer”, graceja. No dia em que recuou até aos tempos em que foi miss, Kelly adorou estar ao lado do namorado. “Gostei muito da produção e dos vestidos de noiva da Micaela Oliveira. É o meu perfil. Senti-me muito à vontade por estar ao lado do Pedro e porque os vestidos eram fantásticos. Quando assim é, ficamos mais confortáveis”, explica a manequim.

Kelly Baron e Pedro Guedes não sabem o que o futuro lhes reserva. Mas, o amor que sentem um pelo outro é mais do que suficiente para encarar os tempos que aí vêm. “Fico muito feliz pela continuidade da relação fora do programa. É muito bom. Está a ser muito bom”, conta Kelly. “A única certeza que temos é que queremos estar juntos. E isso chega”, concluem em uníssono.

Texto: Bruno Seruca; Fotos: João Portugal

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