Diogo Piçarra abriu o coração em entrevista a Fátima Lopes, para o programa Conta-me como És, da TVI. O músico mostrou-se uma pessoa muito sensível e chegou a emocionar-se com os testemunhos dos familiares e amigos, particularmente com o do irmão gémeo, dos avós e dos pais.
Apesar de todo o sucesso que já alcançou, Diogo Piçarra começou a entrevista a definir-se como uma pessoa que está sempre preparado para o pior. «Posso ter um grande momento e nem aproveito. Sou um otimista cuidadoso, sei que nunca nada dura para sempre. Não sou um pessimista, eu preparo-me para o pior», afirmou. Diogo recordou o início da carreira, quando dava concertos mas «nem havia pessoas a aplaudir». «Tive anos de alguma dificuldade na música, mas é tudo uma aprendizagem».
«Não me esqueço de quem me ajudou»
Durante a entrevista, agradeceu a quem lhe deu a mão quando mais precisava. «Nunca me esqueço de agradecer ou de pedir desculpa, é muito importante. A única coisa que fica são as palavras e os gestos. Não me esqueço de quem me ajudou, não foram muitas pessoas. Tive um percurso um pouco solitário, eram raras as pessoas que me ofereciam a mão. Há muitas pessoas que me devem um agradecimento também.»
«Encontrei a minha cara-metade»
Depois, Fátima Lopes quis saber como é que Diogo Piçarra era no amor depois de um testemunho da namorada, Mel Jordão.
«Sou um romântico qb, não sou lamechas. Já estamos juntos há 4 anos, mas já a conheço há muito mais tempo. Ela é mais velha do que eu quatro anos […] Encontrei a minha cara-metade, percebi que somos iguais na parte da amizade, da brincadeira.», declarou. «Ela sempre entendeu que tem de haver o Diogo Piçarra público e o Diogo em casa. É uma pessoa que me respeita e me ensina muito. É uma mulher de armas que me defende com unhas e dentes».
O cantor quer ser pai muito em breve. «Nós os dois queremos muito ter um filho, acho que está mais na hora, já temos a nossa vida um pouco mais organizada»
Depois de ficar comovido com o testemunho do irmão gémeo, com quem tem uma ligação especial, chega a hora dos avós Lurdes e Fernando Agostinho».
«Da-me muita pena esta entrevista só ter sido agora, porque se calhar já tinha filmagens de outros dois avós que já cá não estão. Tenho tantas saudades. Os avós dão- nos tudo e não pedem nada em troca […] Sempre fomos muito próximos, trago a minha família sempre na coração»
«Só espero ser tão bom pai como eles»
Mas o momento mais emotivo da entrevista aconteceu com o testemunho dos pais, Alda e Fernando Piçarra. De lágrimas nos olhos, destaca a boa relação que mantém com os progenitores. «Com eles basta estar lá que tudo o que de mau tenha acontecido desaparece. Eles têm muito orgulho em mim e no meu irmão. A minha mãe é uma mulher de armas, o meu pai é uma pessoa mais serena. Aprendo imenso com eles, só espero ser tão bom pai como eles».
Fotos: Impala e Reprodução Redes Sociais
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