Diogo Martins é protagonista da série “Até que a vida nos separe” produzida pela Coyote Vadio para a RTP e realizada por Manuel Pureza. A série, que se estreou na Netflix no passado dia 10 de fevereiro, está disponível em 190 países.
“Eu tenho pena de não ser um projeto que tenha o reconhecimento devido.”, começou por revelar.
O ator defendeu que os portugueses deviam ter orgulho no que é nacional e relembra que não é falta de capacidade: “Às vezes, se calhar, não temos é as condições de mostrar o nosso trabalho.”
“Isto que aconteceu acho que é um feito e é um marco para a nossa ficção. Acho que devemos realmente abordar esse assunto com a maior seriedade possível e devemos orgulhar-nos disso. Até hoje, nunca ninguém conseguiu estar em 190 países com uma série portuguesa.”, disse o ator.
“Foi o único, o último a acreditar”
“O [Manuel] Pureza foi, sem dúvida, o verdadeiro responsável pela série ter sido vendida para a Netflix: foi o único, o último a acreditar. Eu acho que se acreditarmos mais em nós temos muitas possibilidades de sermos melhores.”, contou o ator.
Diogo Martins assumiu que esta série é um ponto de viragem: “Eu acho que vai, a partir daqui, abrir uma porta que até então não tinha sido aberta.”
O ator contou ainda pormenores sobre o novo projeto da SIC: “Por ti”. “Eu vou estar muito com a Rita Blanco. A minha personagem é o braço direito dela, portanto vamos ter ali uma posição profissional e também uma posição um bocadinho mais íntima. Sou assistente e passo também a amante.”, revelou-nos o ator.
Fotos: Tito Calado e reprodução redes sociais
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