Diogo
Inspirou-se em Zé Maria para chegar à final do Big Brother

Nacional

Diogo já conhecia Zé Maria, vencedor do primeiro Big Brother. Foi ele quem o inspirou

Sex, 07/08/2020 - 11:50

Entrar no Big Brother era um sonho antigo para Diogo Cunha, o ex-concorrente de Lisboa que acabou por disputar a final com Soraia e ficar em segundo lugar. Esta paixão pelos reality shows foi-lhe passada pelo pai, amante confesso deste género de programas, que conta à VIP que foi Zé Maria, vencedor da primeira edição do Big Brother, a influenciar o especialista em Marketing Digital.

«Nessa altura [em 2000], eu estava no Porto a trabalhar e a minha empresa inaugurou um stand de automóveis. A estrela convocada para a inauguração foi o Zé Maria, que tinha acabado de vencer o Big Brother», começa por contar Victor Cunha, pai do namorado de Ana Catharina. «O Diogo andou três dias comigo e com o Zé Maria, porque foi o meu carro de serviço que foi colocado à disposição dele. Desde esse dia que vi que ele gostava de participar num programa parecido.»

«Estava com medo que a pressão e a intensidade de um reality show limitassem as minhas ações»

O jogo correu bem a Diogo, com muitos portugueses a desejaram a sua vitória desde o início do programa. Victor Cunha mostra-se satisfeito por aquilo que viu dentro da casa e diz que Diogo concorreu por gosto e não para alavancar a carreira, porque «lançado já ele está. Melhorar, talvez. Mas isso é o próprio programa que a qualquer um deles dá visibilidade».

Já o especialista em Marketing Digital receava não conseguir aguentar a pressão. «Estava com muito medo de entrar sem a disponibilidade necessária para o Big Brother. Estava com medo que a pressão e a intensidade de um reality show limitassem as minhas ações, que eu não pudesse ser livre», explicou, sublinhando a importância da produção neste processo: «O Big Brother nunca me obrigou a fazer nada, sempre me direcionou. Não havia nenhum guião. Às tantas, aquilo é um laboratório onde podes improvisar, onde te podes divertir. Eu não queria chegar lá e fazer as coisas só por fazer. Eu não faço nada só por fazer, não me sinto feliz a fazer as coisas só por fazer».

Sobre a relação entre os dois, Diogo prefere não falar, nem fazer futurologia. Mas sobre a sua vida profissional, já tem planos bem delineados: «Quero ser ator».

Texto: Carla S. Rodrigues, Ana Filipe Silveira e Patrícia Branco; Fotos: Marco Fonseca e DR

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