Diogo Infante contou várias intimidades a Fátima Lopes, na tarde deste sábado, 28 de julho. Revelou que começou a trabalhar aos 13 anos para ajudar a mãe, que tem o mesmo companheiro há 30 anos e contou pormenores sobre o filho adotado, Filipe, de 15 anos.
Admitindo que a sua vida profissional lhe rouba muito tempo, Diogo Infante explicou que Filipe compreende a situação do pai e que a maior forma de compensar a ausência é «lembrar-lhe constantemente» o quanto gosta dele. «Digo-lhe muitas vezes “amo-te, filho”. “Nunca te esqueças disso”.»
No fim do rol de confissões, Diogo Infante dedicou ao marido, com quem casou em outubro de 2013, uma sentida declaração de amor. «Falta aqui um testemunho. E sei que jamais o faria porque não está na natureza dele e porque acha que não deve fazê-lo, e eu sei que ele jamais o faria, porque não está na natureza dele e porque acha que não o deve fazer.»
«Quero dizer, aqui, que te amo e que te estou muito agradecido» [Diogo Infante para o marido de há 5 anos, Rui Calapez]
«Muito do que acabaste [referrindo-se a Fátima Lopes] de dizer de mim, devo-o a uma pessoa especial. Ao meu companheiro de há 30 anos que todos os dias me faz sentir uma pessoa melhor. Que nunca desistiu de mim. E isso é a maior dádiva que se pode ter de amizade. De amor», admitiu, balbuciando, com as lágrimas nos olhos.
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Antes de terminar o rosário de confidências íntimas e pessoais, Diogo Infante explicou por que resguardara tanto o lado privado, até este dia. «Temos um filho juntos, que amamos muito. E o facto de nos resguardarmos não tem que ver com vergonhas ou embaraços. Tem que ver apenas com o direito de querermos ser felizes.»
A finalizar, confessou publicamente pela primeira vez o que sente pelo marido. «Quero dizer, aqui, que te amo e que te estou muito agradecido.»
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Fotos: D.R.
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