A família CADAVAL volta a abrir as portas do seu palácio para a XV Festival Évora Clássica.
DIANA DE CADAVAL, uma das anfitriãs, recebeu a VIP e numa agradável conversa revelou a alegria de trabalhar com a mãe, CLAUDINE, a duquesa de Cadaval, e com a irmã, ALEXANDRA.
VIP – Qual o balanço das várias edições do festival?
Diana de Cadaval – Este festival existe há 15 anos e surgiu por iniciativa da minha mãe, a duquesa de Cadaval. Ela sempre adorou música e decidiu criar este festival de música clássica de modo a trazer uma actividade cultural para Évora e também marcar a cidade no mapa cultural nacional. Foi por isso que decidimos fazer o festival no Palácio de Cadaval, que faz parte da família há mais de 600 anos. Partilhamos a nossa história com a cidade e vice-versa.
É um bom pretexto para juntar a família…
É verdade (risos). E também é agradável verificar que as pessoas regressam ano após ano.
Esse lado familiar dá um encanto especial ao certame?
Sim e acho que as pessoas gostam imenso. É uma casa que abre as suas portas para receber a população. É algo muito íntimo e julgo que as pessoas gostam imenso.
Como é que os visitantes reagem quando entram no jardim e vêem uma princesa a trabalhar?
No início ficavam surpreendidos. Actualmente, notam que estamos bastante empenhadas no trabalho que até se oferecem para nos ajudar (risos).
Qual o aspecto mais fascinante da organização?
O mais fantástico é ser um trabalho de equipa e, sobretudo, de família.
Nunca quiseram dar outra dimensão ao festival?
Já pensámos nisso, mas julgo que a sua magia passa pelo local onde se realiza. As pessoas gostam de ser recebidas na nossa casa. Poderia fazer-se noutro local, mas não sei se não perderia o seu encanto.
Aniversário de casamento
Esta edição é especial por celebrar o primeiro aniversário de casamento?
(Risos) O meu marido já participava no festival antes do casamento. O Charles-Philippe gosta imenso da ideia das duas filhas, em conjunto com a mãe, organizarem o festival.
Como correu o último ano?
Passou a correr! Nem acreditamos que estamos casados há um ano. Tem corrido tudo muito bem e estamos envolvidos em vários projectos. O Charles-Philippe tem dedicado muito tempo a causas humanitárias, sobretudo na sua fundação, que se debate com a problemática da água. Fui nomeada embaixatriz do Alentejo. Existe também um acordo entre a cidade de Évora e Chartres, em França, para o lançamento de um perfume chamado Jardins de Évora, do qual serei embaixatriz. Tenho a sorte de ter um marido que adora a nossa cultura, o nosso país e cada vez mais passamos tempo em Évora.
Isso é algo que a deixa muito contente…
Sim. Fico encantada por ele gostar, pois eu adoro.
Surgem sempre sorridentes e bem-dispostos. Nunca têm pequenos desacordos?
Todos os dias! Somos é pessoas muito bem-dispostas. Como qualquer casal, existem desacordos cinco vezes por dia (risos). O importante é falar e relativizar as coisas.
Nessas alturas, quem é que “dá o braço a torcer”?
Acho que sou eu (risos).
Para quando um filho?
Estamos mais do que desejosos de dar início à nossa própria família. Estamos preparados, será quando Deus quiser.
Prefere um menino ou uma menina?
O mais importante é que tenha plena saúde, independentemente de ser menino ou menina. Mas adorava ter gémeos.
Já falam de nomes?
Ainda não.
O momento mais complicado do vosso casamento foi o trágico acidente que vitimou Pedro Luiz de Orleans?
Foi um choque. Era uma pessoa muito nova, com o futuro pela frente. Tinha uma carreira prometedora e era o herdeiro da nova geração. Foi terrível.
Texto: Bruno Seruca; Fotos: Paulo Lopes; Produção: Marco António; Cabelos e maquilhagem: Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L´Oréal Professionnel
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