Acontece frequentemente no mundo laboral: várias mulheres e apenas um homem (estou a dar um exemplo) são candidatos a uma promoção no emprego.
São todos excelentes profissionais, assíduos, empreendedores, motivados e competentes…. Temos aqui uma situação de empate.
Mas chega ao fim e quem é promovido? Quase sempre, quem “ganha” é o homem.
Isto acontece muitas vezes, sobretudo quando… o PODER DE DECISÃO RECAI NUMA MULHER.
Os homens tendem a “votar” noutros homens.
Há uma espécie de solidariedade masculina que os faz apoiar quase cegamente os seus congéneres.
Mesmo quando, interiormente, sabem existir no grupo uma mulher mais competente… os homens continuam a abrir caminho para os outros homens progredirem na carreira.
E as mulheres?
As mulheres deixam-se invadir por rivalidades, invejas, preconceitos, enfim…
Se fizerem parte do júri e tiverem que escolher quem vai ser promovido, quem é que as mulheres escolhem? Mesmo que o grupo tenha imensas mulheres. Na maioria dos casos, elas optam pelo homem.
Tanto uma atitude como outra são estranhas.
É tão ridícula a solidariedade de género masculina como a rivalidade feminina. Porque ambas negligenciam o que devia ser mais importante: a competência do funcionário para ser promovido e ocupar determinado cargo.
Assim não vamos lá, minhas amigas!…
Não podemos almejar mais respeito pelas mulheres quando nem nós as respeitamos.
Não podemos sonhar com equidade nas condições de trabalho, quando desvalorizamos o trabalho de outras mulheres e as preterimos em relação aos homens.
Mesmo quando essas mulheres são tão ou mais capazes que eles!
Se queremos mudanças… temos que começar por nós… Pela relação que temos umas com as outras.
Leia aqui o artigo na íntegra.
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