Daniela Ruah aceitou o desafio de Daniel Oliveira para apresentar o novo reality show da SIC, Os Traidores. A atriz deixou o marido, David Paul Olsen, de 47 anos, e os filhos, River Isaac, de nove, e Sierra Esther, de seis, em Los Angeles, onde residem, e esteve em Lisboa cerca de 15 dias para gravar o programa. O final está em aberto e por isso vai ter de voltar no início do verão, mas por agora já regressou a casa, de onde nos deu esta entrevista.
O que é que a fez aceitar apresentar um reality show?
Aceitei o desafio porque nunca tinha apresentado um programa com este formato, mas já era fã de Os Traidores noutros países e, portanto, para mim nunca foi questão não aceitar. Eu já gostava de ver. Gosto de aceitar trabalhos que eu própria também gosto de ver.
Como é que foi a sua vida cá? Foi sempre em trabalho, ou teve tempo para fazer mais coisas?
Tive pouco tempo para fazer outras coisas porque, normalmente, nesta altura do ano, ainda estou a gravar o Investigação Criminal. Mas como já acabou, tinha este tempo livre agora para ir a Portugal e conseguimos conciliar as datas e fazer o trabalho. Claro que fui dar um beijinho ao meu pai. Aproveitei o mais possível, mas esta viagem, em particular, foi para este trabalho. Depois voltarei no verão. Possivelmente para terminarmos o programa, mas também já para passar férias com o meu marido e com os filhos.
Que projetos profissionais é que tem em mãos?
Neste momento, estou livre. Pela primeira vez em 14 anos. E isso traz-me uma imensa nostalgia, mas também uma imensa felicidade. Porque há muito tempo que não tinha esta liberdade de poder mandar tapes para qualquer trabalho. Neste momento não tenho nada marcado, concretamente. Por outro lado, tenho estado a investir o meu tempo a criar os meus próprios conteúdos. Comprei os direitos de um livro e a ideia é transformar esse livro numa longa-metragem.
Os cuidados de beleza de Daniela Ruah
Que cuidados é que tem com a alimentação?
Tento ter uma alimentação equilibrada. Como de tudo e bebo muita água, porque faz-me uma diferença enorme a decorar as falas. E também me faz uma diferença enorme no jet lag, porque assim que cheguei a Portugal, que são oito horas a mais do que aqui, comecei logo a trabalhar e a ensaiar, e tinha de estar com atenção a 100 por cento. Beber muita água faz-me imensa diferença no funcionamento psicológico e até emocional.
E no que diz respeito a exercício físico?
O exercício físico depende um bocadinho da minha disponibilidade. Tenho muita energia, portanto tenho de a soltar de alguma forma. De resto, quando estou aqui, vou ao ginásio quando posso, duas ou três vezes por semana. Quando dá faço jogging à volta do quarteirão, e quando consigo, levo o cão comigo. Vamos os dois correr. Não faço nada com uma intensidade incrível, porque faço o que me faz feliz.
E que cuidados de beleza é que tem?
Quando não estou a trabalhar, é raro usar maquilhagem. Tento hidratar a pele, uso protetor solar o mais possível. Obviamente que, chegando agora aos 40 anos, começo a ver pequenas mudanças na pele, na sua firmeza, tanto no corpo como na cara, e não me choca nada. A minha ideia é ir amadurecendo com alguma elegância. Mas isto é a minha opinião, porque não critico ninguém que faça o que quiser ao corpo. O corpo é de cada um e que façam o que absolutamente quiserem para que, quando se olharem ao espelho, se sintam bem. Eu tenho-me focado mais em hidratar a pele e cuidar dela o mais possível. Lá está, bebendo água também faz parte. Em relação ao cabelo, tento cortar as pontinhas com alguma frequência, para ele ficar saudável, porque com o trabalho leva muito calor do secador e isso desgasta-o naturalmente, mas é tudo muito moderado.
Leia toda a entrevista na edição 2319 da sua revista Maria.
Texto: Carla Vidal Dias; Fotos: Manuel Guerra | Divulgação SIC
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