Dani Alves
Ex-mulher e mãe dos filhos afirma: “Acreditamos da inocência dele”

Detido desde o dia 20 de janeiro por suspeitas de ter violado uma jovem de 23 anos numa discoteca em Barcelona, Dani Alves tem recebido o apoio incondicional da ex-mulher, Dinorah Santana.

Este fim-de-semana, a primeira mulher com quem teve um relacionamento e mãe dos seus filhos, foi visitá-lo à prisão Brians 2. No final, reforçou a sua confiança. “Tanto os filhos como eu, acreditamos na inocência dele“, afirmou ao El Periódico. E quando questionada sobre o facto de haver várias versões sobre o que terá acontecido na noite em que tudo aconteceu, Dinorah Santana apressou-se a defender o jogador brasileiro. “Não lhe perguntei sobre as versões porque sabemos que ele é inocente. Não há perguntas sobre isso”.

Dinorah explicou que se deslocou ao estabelecimento prisional para tratar de questões relacionadas com “a educação” dos filhos. “Esta situação é complicada para eles. Também há que ter em conta que Dani tem família e filhos e muitas vezes nem tudo o que se diz é verdade, e isso pesa muito na vida dos miúdos”, lamentou.

Danie Alves “está bem e forte”

Apesar da preocupação para com os filhos, a ex-mulher de Dani Alves acredita que tudo se resolverá pelo melhor e em breve. “Sou mãe e, quando os meninos sofrem, a mãe sofre. Mas é um mau momento que ele vai passar. Demonstrará que é inocente e que tudo vai ficar bem, de certeza. Está bem, forte. Está a aguentar bem“.

Companheira em silêncio

Enquanto a ex-mulher se mostra publicamente ao lado de Dani Alves, a atual companheira, a modelo espanhola Joana Sanz, tem-se mantido em silêncio nas últimas semanas. Além disso, não tem tido oportunidade de visitar o atleta na prisão. É que depois de ter estado a trabalhar em Paris, a modelo vai agora para o Dubai.

Defesa fala da lubrificação da vítima

Entretanto, a defesa de Dani Alves argumenta que não houve violação porque a jovem estava lubrificada durante o ato sexual. O advogado, Cristóbal Martell, socorreu-se de um relatório médico do Hospital Clínic, local no qual a jovem foi observada após os alegados atos, para sustentar a argumentação. Não foram identificadas lesões vaginais compatíveis com violação. Porém, “a presença de muco lubrificante na vagina não significa que estava excitada na hora da relação sexual”, explica uma ginecologista ouvida pelo jornal O Globo.

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Texto: Vânia Nunes; Fotos: Redes Sociais

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