Nuno Eiró está de regresso à TVI, de onde saiu há quatro anos para se mudar para a CMTV, e Cristina Ferreira revela, em conversa com os jornalistas, que o apresentador “foi uma das primeira pessoas” com quem contactou e convocou para uma reunião quando esta assumiu o cargo Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.
“Hoje é, para mim, um dia muito feliz. O Nuno esteve ao meu lado no início de alguns projetos enquanto eu estive na TVI durante 15 anos e por isso mesmo ele foi uma das primeiras pessoas que esta Direção de Entretenimento falou e convocou para uma primeira reunião. O primeiro encontro físico aconteceu há uns dois meses, mas quando eu assumi a Direção houve logo um primeiro contacto para eu perceber como é que ele estava e de que forma estava a ver o futuro dele”, confidenciou Cristina Ferreira.
Além da ligação pessoal, Cristina vê em Nuno Eiró o “ADN” da TVI. “Eu ouvi sempre, mesmo quando estava na SIC, que o Nuno era um rosto da TVI e que era uma pena ele não estar num canal generalista, não estar em algum formato que tivesse este contacto imediato com o grande público”, justificou ainda.
“O Nuno é uma peça fundamental”
Eiró vai ocupar um formato novo, que se estreia ainda este trimeste mas com data certa por anunciar, que misturará Entretenimento e Informação e irá para o ar entre as 07h00 e as 10h00, imediatamente antes de “Dois às 10”, com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz. Além disso, fará parte do leque de apresentadores do “Somos Portugal” já a partir do próximo domingo, 10 de janeiro. “Pensamos em vários formatos em que ele se poderia encaixar – e é tão bom para um apresentador haver a noção de que se pode encaixar em vários formatos. Estão escolhidos esses dois formatos. A versatilidade dele agrada-nos muito”, prosseguiu Cristina.
O regresso de Nuno Eiró faz parte da estratégia da TVI. É “uma peça fundamental”, sublinha Cristina Ferreira, frisando que o “caminho” que a TVI está “a construir” é feito, “acima de tudo, de transparência, e de bases muito sólidas”. Isso é a nossa forma de estar e de trabalhar na TVI. “O Nuno é um grande tijolo na construção desta casa para que o futuro seja muito sólido e a liderança seja, também ela, consolidada”, explica.
Já Nuno destaca que o convite da TVI foi ao encontro do que queria fazer em televisão. “Há uma conjuntura entre o que eu queria realmente fazer, profissionalmente, e aquilo que me deram para fazer. Essa é a responsabilidade maior: eu ter pedido. Pedido no sentido de ter sonhado”, admite.
Texto: Ana Filipe Silveira e Patrícia Correia Branco; Fotos: DR
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