Cristina Ferreira admitiu, em conversa com os jornalistas, esta segunda-feira, 23 de novembro, que não gostou de conduzir o “Prémio de Sonho“, quando ainda estava na SIC.
“Só houve um projeto que não gostei, que foi o Prémio de Sonho, da SIC. Não gostei, não combinava comigo e não me deu gozo, foi o único em 17 anos de televisão”, atira.
“Queremos uma dupla na manhã que nos possa permitir que, durante muitos anos, lá esteja”
Quanto ao final de “Dia de Cristina“, tanto Nuno Santos como Cristina Ferreira recusaram responder. “Tudo o que é Cristina é o lado mais misterioso da TVI”, respondeu a diretora de Ficção e Entretenimento do canal de Queluz, entre sorrisos, dizendo apenas que uma estação que ainda não é líder precisa de mudar para fazer ver ao público que se está a criar algo de novo. “Visto de fora era mais garantido que o Manuel [Luís Goucha] continuasse nas manhãs. Mas é preciso mudar. Queremos uma dupla na manhã que nos possa permitir que, durante muitos anos, lá esteja, sabendo nós dessa fidelização. Depois, quando este senhor se quiser reformar lá saberemos o que fazer”.
O diretor-geral da TVI acrescentou ainda que quando pensou trazer Cláudio Ramos e a Maria Botelho Moniz para a estação, em janeiro/fevereiro deste ano, sabia que os dois fariam parte do futuro do canal.
Texto: Ana Lúcia Sousa e Carla S. Rodrigues; Fotos: Instagram
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