O processo que a SIC moveu contra Cristina Ferreira após a quebra unilateral de contrato por parte da apresentadora, em julho de 2020, vai mesmo chegar a julgamento. A garantia foi dada pela juíza Maria Teresa Mascarenhas Garcia aos jornalistas, no final da audiência preliminar que aconteceu na manhã de segunda-feira, 7 de novembro, no Tribunal Cível da Comarca de Sintra, onde a Nova Gente esteve presente e para onde o processo transitou depois de, no ano passado, o Tribunal Judicial de Lisboa ter considerado não ser “competente territorialmente”.
O caso que opõe a estação de Paço de Arcos e a atual Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI (e à sua empresa Amor Ponto) deverá começar a ser julgado entre final de janeiro de 2023 e início de abril do mesmo ano, garantiu a magistrada. A ‘demora’ prende-se, entre outros fatores, com um especial: o surgimento de novas testemunhas.
“Esta audiência destinava-se também a fazer alteração dos requerimentos de prova, só que, hoje em dia, as testemunhas e os documentos inserem-se digitalmente no Citius [Portal do Ministério da Justiça] e, portanto, (…) por uma questão prática, o Tribunal deu cinco dias para juntar esses documentos já digitalizados e inserir as testemunhas no Citius”, revelou a juíza. Ou seja, o advogado de Cristina Ferreira, Luís Barros de Figueiredo, tem até ao final desta semana para oficializar as testemunhas que quer ver depor em tribunal.
Fique a par de todos os novos detalhes do caso contados pela própria juíza, na revista Nova Gente já em banca.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Redes Sociais e Arquivo Impala
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