Cristina Ferreira, 43 anos, foi a convidada de Ruben Rua e Helena Coelho, no Viva Vida, deste sábado (17). Entre muitos risos e conversa, a apresentadora revelou qual foi o seu primeiro emprego, pormenores da sua casa, um sonho de miúda e como tem sido complicado gerir pessoas desde que se tornou diretora de entretenimento e ficção da estação de Queluz de Baixo.
«O primeiro emprego foi quando fui substituir uma prima minha que queria ir de férias e não tinha ninguém que a substituísse. Estive 15 dias a vender farinha para as vacas, numa loja na Malveira. Tinha 15 anos e foi o meu primeiro emprego. Entretanto trabalhei numa loja de roupa, ajudei a minha mãe quando ela tinha o restaurante na Feira do Gado, depois fui professora até chegar aqui», revela em entrevista.
Cristina Ferreira aproveita o momento também para revelar um sonho de menina que conseguiu concretizar só depois de começar a trabalhar. «O sonho de miúda era ter uma casa com piscina e quando o consegui foi do género, pronto consegui. Gosto muito quando os amigos do meu filho lá vão, e houve uma vez que entrou lá um e ficou muito ‘coiso’ e depois disse que ele tinha uma casa à Cristiano Ronaldo. E eu fartei-me de rir com isso. Eu gosto muito que as minhas pessoas usufruam da minha casa. Eu tenho momentos em que lá tenho 70 a 80 pessoas. E depois sujam tudo, mas eu não quero saber, as casas são mesmo para isso», diz, visivelmente feliz.
Cristina comete ainda uma inconfidência e revela que Rúben Rua já foi jantar a sua casa, depois do apresentador dizer que nunca a viu cozinhar, quando ela disse que tinha mão para a cozinha. «Da vez que foste jantar a minha casa não comeste bem?», perguntou bem disposta. Rúben respondeu que sim, mas “já estava muita coisa preparada”, explicando que não deu para perceber o que foi feito em casa ou veio embalado.
«O mais complicado é por de parte as amizades»
Ferreira saiu da TVI há dois anos com apresentadora e regressou em setembro como diretora. Cargo que a obriga a tomar decisões. «Escolher quem faz o quê é o mais difícil, para já porque todos foram meus colegas e de repente sou e que tenho de fazer a gestão de toda a gente, as pessoas conhecem-se, alguns são meu amigos e essas escolhas não podem ser feitas pelo coração, mas sim pelo que eu entendo ser melhor para a TVI. Não sou eu sozinha que decido, mas sim uma equipa», começa por explicar, para depois acrescentar:
«O mais complicado é por de parte todas as amizades que eu possa ter e eu tenho pessoas aqui há 17 anos. E todos somos treinadores de bancada e achamos que conseguiríamos fazer melhor do que aquele que lá está. As pessoas acham que eu tenho uma lâmpada mágica que chegava aqui… mas acima de tudo aquilo que quero é que a TVI recupere a energia que tinha. Somos o canal da família e agora é recuperar essa base e todos juntos vamos construir», garante.
Texto: Ana Lúcia Sousa
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