Cristiano Ronaldo volta a estar no centro da polémica e tudo por causa da famosa marquise que mandou construir no terraço do seu aparamento de luxo – que terá custado cerca de 7,3 milhões de euros – situado no coração de Lisboa.
A estrutura metálica e em vidro aparentemente não estava no projeto inicial e foi alvo de inspeção, tal como havia informado o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, em declarações à SIC Notícias.
Segundo uma publicação diária, a vistoria realizou-se a 1 de julho, com a presença do arquiteto do projeto José Mateus, e o jogador internacional foi posteriormente notificado, a 21 de julho. CR7 terá de “repor as condições existentes antes da execução dos trabalhos [da marquise]” num prazo de 15 dias.
De acordo com o CM, “verificou-se a existência de um acrescento na cobertura [terraço] em desconformidade com as telas finais do projeto aprovado pela CML [Câmara Municipal de Lisboa] para o edifício.”
A autarquia esclareceu ainda que “a intervenção na cobertura, tendo sido realizada sem autorização [camarária], está sujeita a abertura de processo de contraordenação, o qual já está a seguir a sua tramitação nos serviços da CML”.
Cristiano Ronaldo tem 30 dias para legalizar a obra
Porém, Cristiano Ronaldo poderá ainda legalizar a obra em 30 dias “desde que sejam observadas todas as normas legais e regulamentares aplicáveis de acordo com o artigo 102º-A, do RJUE [Regime Jurídico da Urbanização e Edificação], num prazo de 30 dias”, pode ler-se no mesmo jornal diário.
Veja as imagens da polémica marquise:
Texto: Carolina Sousa; Fotos: Reprodução Instagram
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