A segunda sessão do julgamento que opõe Manuel Maria Carrilho a Carlos Teixeira Pinto, ex-padrasto de Bárbara Guimarães, decorreu no passado dia 12, no Campus da Justiça, em Lisboa. Desta vez, foram ouvidas várias testemunhas, entre elas, a irmã da apresentadora. Neste processo judicial, que Carlos Teixeira Pinto interpôs contra Manuel Maria Carrilho, acusando-o de difamação, Bárbara Guimarães intervém apenas como testemunha. A primeira sessão aconteceu a 30 de janeiro, curiosamente, no dia em que o filho do ex-casal, Dinis Maria, comemorou o seu 12.º aniversário. Recorde-se que o que aqui está em causa são algumas declarações proferidas pelo ex-ministro da Cultura, na altura em que se separou de Bárbara Guimarães, em 2013.
A advogada Marta de Almeida
Na edição n.º 915 da VIP, na página 90, transcrevemos o seguinte depoimento, depois de consultar os cinco volumes deste processo judicial: “Desde o nascimento da Carlota, mas com especial incidência nos últimos seis meses (2013), o denunciado tem exercido sobre a queixosa formas de pressão intoleráveis que se concretizam por agressões físicas e maus-tratos psicológicos, que têm tornado a vida da queixosa num inferno. Ele manifesta um comportamento bipolar. Quase diariamente chama nomes e injúrias à queixosa, dizendo que ela está acabada, não valia nada, era um fiasco total, que não tinha cabecinha para nada, que iria acabar com a carreira dela.” Erradamente, este depoimento é atribuído à advogada Marta Saramago de Almeida. À visada e aos leitores, apresentamos o nosso pedido de desculpa.
Texto: Humberto Simões; Fotos: Jorge Firmino
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