Mãe da pequena Matilde, de três anos, Vanessa Palma é uma mulher que não deixa de sonhar. Sobretudo durante a quadra natalícia, em que se renovam votos e se criam metas. 2015 será um ano de novos desafios, que podem passar por voltar à televisão.
VIP – Como foi a quadra festiva?
Vanessa Palma – A nossa começou em novembro. Devido ao meu trabalho, nem sempre consigo estar no País nessa altura. Por isso, faço para que o Natal não seja um dia específico, mas sim quase um mês. Este ano foi especial porque a Matilde já tem uma noção diferente do Natal. Foi uma quadra vivida com muita intensidade. Conseguimos estar juntas muito tempo, a fazer muitos programinhas de Natal e a conviver com pessoas que nos são muito queridas.
Quem gosta mais desta quadra: a mãe ou a filha?
O Natal, para mim, é uma época mágica, repleta de luz, cor e sonhos. Não acreditar no Natal é, em parte, perder a doce ingenuidade da infância e, se depender de mim, manterei sempre esta fantasia viva. À minha filha passei todas estas ideias e é com muita alegria que a vejo vibrar com tudo. Desde a decoração da casa e da árvore, aos espetáculos, como o circo, o teatro ou os musicais que surgem nesta época, mas também os valores de partilha, ajudando crianças que, ao contrário dela, não têm os presentes que pediram.
O Natal passou a ser diferente desde que foi mãe?
Muito diferente, pois o conceito passou a ter ainda mais força, essencialmente porque o Natal, tal como eu o vejo, não chega a todos da mesma forma. Como mãe, passei a ser ainda mais sensível a isso. Um Natal com crianças tem outro brilho, outro encanto.
A Matilde ainda acredita no Pai Natal ou já sabe que é a mãe quem lhe dá os presentes?
A Matilde acredita – e muito – no Pai Natal, até porque a mãe acredita. Foi com todo o primor que escrevemos a carta ao Pai Natal, a fazer o balanço do ano da Matilde e a pedir algumas coisinhas. Para ficar mais claro até recortámos as imagens dos pedidos. Ficou muito visual.
Ela pede muita coisa?
Nem por isso. Alguns bonecos típicos da idade dela e coisas de princesa. Mas o melhor pedido foi ter a mamã por perto no Natal.
É fácil gerir o que lhe pode dar e as expectativas que ela tem?
Sim, ela não é uma criança exigente. Quer as coisas típicas de menina, mas, se não receber exatamente as que pediu, vibra da mesma forma. Já lhe expliquei que não pode ter tudo, pois existem muitas crianças no Mundo e a fábrica do Pai Natal não pode perder tempo só com ela.
Que recordações guarda dos Natais da sua infância?
A família reunida… o cheiro das comidas… a casa cheia… o barulho das brincadeiras com os primos… os muito presentes à volta da árvore.
O que não pode faltar à sua mesa?
Os frutos secos, o peru e os fritos de Natal.
Também vai para a cozinha? Qual é a sua especialidade?
Na realidade, gosto muito de toda a gastronomia natalícia, mas o meu condão cai na doçaria. Sou muito gulosa. De todos, os que prefiro fazer são os sonhos e as rabanadas.
Não perca a entrevista completa na edição número 912 da VIP.
Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Liliana Silva; Produção: Sónia Reis; Maquilhagem e cabelos: Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L'Oréal Professionnel
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