Claudisabel foi vítima de um trágico acidente, em dezembro, na A2, na zona de Alcácer do Sal, depois de ter atuado no programa ‘Domingã0’, da SIC. A cantora, de 46 anos, seguia ao volante do seu carro quando foi abalroada por uma viatura. O condutor, de 50 anos, que circulava com uma taxa de 1,9 g/l de álcool no sangue decidiu quebrar o silêncio e falou pela primeira vez sobre o fatídico dia a uma publicação diária.
“Estou a tentar sobreviver, não desejo isto a ninguém…”, afirmou.
O guarda-prisional lamentou a morte da artista e garantiu que é “boa pessoa”: “Cometi um erro, tive um azar na vida e não desejo isto a ninguém”.
Por recear ser mal interpretado pela família da cantora, o condutor admitiu que ainda não estabeleceu contacto: “Por ser guarda, as pessoas vão crucificar-me mais. Mas se o tribunal me quiser prender, só tenho de acatar a decisão com humildade”.
O guarda-prisional arrisca uma pena pode ir até três anos.
O sofrimento da mãe de Claudisabel
Sem rumo e sem respostas quatro meses depois do acidente, a mãe da cantora, Raquel Madeira confessa que ainda não sabe nada acerca do processo-crime que vai determinar o que levou à morte da filha: “Morri com ela naquela estrada”. Raquel Madeira confessou ainda que não consegue perdoar o condutor que abalroou a viatura onde seguia a artista: “Perdi o meu mundo, o meu chão. Tudo deixou de fazer sentido”, disse ainda.
Fotos: redes sociais e Impala
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