Cláudio Ramos não teve problemas em admitir que odiou “trabalhar com Joana Latino” e que foi muito mal tratado quando fez as “Noites Marcianas“, na SIC. O agora apresentador da TVI esteve no programa “À Cara Podre“, da RFM, e não fugiu às perguntas incómodas. A única que ficou por responder foi se estava solteiro…
À questão “quem foi o teu pior colega de trabalho?”, Cláudio Ramos não hesitou na resposta. “Todos os que fizeram as ‘Noites Marcianas’, os marcianos. Foram péssimos, à exceção do Jorge Mourato e da Susana Cacela, que eram uns amores. Todos foram péssimos para mim. Foram muito maus colegas, receberam-me muito mal”, começou por dizer.
“Depois, com o tempo, as coisas evoluiram, mas, na altura, foi um bocadinho dificil… Eles eram um grupo e eu era um miúdo novo que chegava. Não foram bons colegas. O Daniel Nascimento, que hoje é um grande amigo meu… ele sabe que na altura não me recebeu bem. Não me fizeram mal… só que eles tinham o seu grupo e eu era uma pessoa sozinha”, explicou.
“Odiei trabalhar com a Joana Latino”
Ainda no seguimento da conversa sobre colegas de trabalho, Cláudio Ramos revelou ainda que a relação com Joana Latino, com quem trabalhou no “Passadeira Vermelha“, na SIC, também não era das melhores.
“Odiei trabalhar com a Joana Latino. Achei um horror, os nosso feitios não casavam”, afirmou. “No ‘Passadeira’, criámos um ambiente muito bom. Eu, a Ana [Marques], a Luísa [Castel Branco] e a Liliana [Campos] éramos uma espécie de irmãos. Éramos um grupo. Depois entrou a Maria [Botelho Moniz], que foi muito bem recebida e gostávamos muito de trabalhar com ela. Depois, quando entra a Joana… eu, pessoalmente, não me identifiquei com ela, com a maneira de trabalhar dela. Respeitei sempre o espaço dela, ela respeitou sempre o meu, mas não amava trabalhar com ela”, acrescentou.
Cláudio Ramos não revela se está solteiro
A única pergunta a que Cláudio Ramos não respondeu foi se estava solteiro. O apresentador justificou-se, dizendo que, ao contrário do que já aconteceu no passado, agora opta por não falar da sua vida privada.
“Eu já senti na pele que não ajuda nada ser transparente ou contar tudo da tua vida, porque há alguns setores, nomeadamente esse, que podem ficar seriamente prejudicados”, disse, sublinhando que “as pessoas podem interpretar de forma errada ou escrever alguma coisa que não é verdade”.
Para terminar, Cláudio disse: “Prefiro usar uma frase estúpida, com a qual eu não concordo, mas não tenho outra forma de fugir à pergunta. Sobre isto, não é necessário falar.”
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais
Siga a Revista VIP no Instagram